'
FLASH!
2025
Compre aqui em Epaper
Casas Reais

Na sua primeira entrevista televisiva após a prisão, Iñaki Urdangarin dirige-se à ex-mulher, a infanta Cristina, com uma declaração surpreendente

O ex-cunhado do rei Felipe VI garante que foi o tempo que passou na prisão, condenado por corrupção, que ditou a separação da infanta Cristina.
Por FLASH! | 12 de dezembro de 2025 às 11:37
Infanta Cristina e Iñaki Urdangarin estiveram juntos entre 1997 e 2023
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarin
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarin
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín
Infanta Cristina, Iñaki Urdangarín

Iñaki Urdangarin, ex-marido da infanta Cristina, deu esta quinta-feira a sua primeira entrevista televisiva desde que saiu da prisão, onde cumpriu pena de quase seis anos por vários crimes de corrupção.

Ao programa de televisão catalão 'Pla Seqüència', o ex-cunhado do rei Felipe VI falou sobre o quão difícil foi o seu período na prisão, mas também abriu o coração em assuntos mais íntimos.

"Não me saí bem nos primeiros três meses. Não me orgulho de como lidei com a situação emocionalmente. Entrei numa espiral negativa e foi difícil reagir e cuidar de mim mesmo. Chorei muito", começou por admitir.

Em declarações inéditas, Urdangarin apresentou também a sua versão sobre o principal motivo para o divórcio de Cristina: o afastamento ter-se-á dado precisamente devido ao tempo que passou na prisão e não devido a uma alegada traição conjugal, garantindo que só começou a sua relação com Ainhoa Armenta, atual namorada, depois da separação.

"A melhor coisa da prisão foi tornar-me uma pessoa mais equilibrada, ter a oportunidade de me conhecer muito bem, estudar e preparar-me para esta nova etapa. Mas a pior coisa é que perdi muito tempo e não foram apenas seis anos, foram também os sete anos anteriores da investigação. Perdi todos os bens materiais que tinha e um dos amores da minha vida, Cristina. E sinto-me muito mal por isso".

Urdangarin não quis entrar em pormenores sobre a sua condenação, mas deixou transparecer o seu sentimento de inocência ao falar dos seus quatro filhos, que ama "mais do que tudo no mundo". "Eles conhecem-me e sabem que é impossível que eu tivesse vontade de cometer um crime", garantiu.

Sobre ter estado longe deles durante esses seis anos, afirmou: "Só posso ser grato: eles foram um exemplo de resiliência e de compreensão do papel que tiveram de assumir quando o pai desapareceu".

Já sobre o período de adaptação depois de ter sido libertado, Urdangarin diz: "Nos primeiros três meses, senti-me discriminado. As pessoas não percebem que mudamos na prisão, e eu sofri muito por causa desse estigma". Agora, porém, as pessoas na rua tratam-no "cada vez melhor. No início eram mais frias, mas agora há muito mais normalidade".

O ex-genro de Juan Carlos e Sofia anunciou ainda que o seu livro de memórias, intitulado 'Tudo o que Vivi', será publicado em 26 de fevereiro.

Saber mais sobre

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável