
O príncipe Harry e o pai, o príncipe Carlos de Inglaterra, estão a colocar as quezílias de lado e têm comunicado frequentemente através de vídeo-chamadas.
Esta aproximação do filho rebelde ao seu progenitor, o primeiro na linha de sucessão da rainha Isabel II surge num ano em que a monarca de 95 anos celebra 70 anos à frente dos destinos da monarquia britânica, depois de ter sucedido ao pai, o rei Jorge VI em 1952.
A imprensa internacional dá conta de que Harry e a família real britânica estarão no bom caminho para a reconciliação e que esses passos permitirão a ao segundo filho de Carlos com Diana Spencer estar presente nos festejos Jubileu de Platina da avó, que deverão ocorrer entre os dias 2 e 5 de junho em, Londres.
O relacionamento do príncipe Harry com a família real britânica não tem sido fácil, sobretudo desde que tomou a decisão de se afastar desta, deixando de trabalhar nas causas que abraçara e tendo-se mudado para a Califórnia, nos Estados Unidos da América, na companhia da mulher, a ex-atriz Meghan Markle.
MEGHAN E FILHOS NÃO SÃO CERTOS
Harry, que ainda é apelidado de Duque de Sussex, é esperado na sua terra natal para celebrar, na companhia da família, o 'Platinum Jubilee': ocasião que marcará os 70 anos de serviço da rainha Isabel II a Inglaterra.
A mesma imprensa avança não saber, no entanto, se Meghan Markle e os filhos do príncipe - Archie, de 2 anos e Lilibet, de 7 meses - também irão viajar para o Reino Unido.
Questões de segurança terão sido as causas apontadas como preocupantes para Harry, que tudo tem feito para proteger a mulher, depois de ter perdido em 1997 a mãe, Diana, num acidente de automóvel em Paris, quando fugia a um grupo de fotógrafos que a tentavam apanhar, ao lado do namorado, o empresário egípcio Dodi Al-Faed.