Bárbara Norton de Matos deu uma entrevista recente à rádio Observador e, a certa altura, enquanto falava sobre a sua carreira como atriz – que está em "suspenso" desde 2021 – decidiu enviar uma 'farpa' à SIC, onde trabalhou vários anos.
“Fui exclusiva da TVI durante 12 anos, depois tive uma pequena passagem pela RTP e depois trabalhei sempre na SIC”, começou por dizer.
“Nunca fui exclusiva, mas trabalhei sempre novela atrás de novela, sabia sempre que projeto é que ia fazer a seguir”, continuou.
Foi então que a ex-namorada de João Moura Caetano acusou a SIC de a ter retirado de um projeto sem sequer a informar da situação.
“Fui chamada para um projeto e, de repente, o projeto começou e ninguém me disse que não ia entrar. Foi esquisito, soube através de colegas que já tinham começado a gravar e eu supostamente estava nesse projeto. Foi estranho, foi um silêncio. Senti-me triste e desiludida. Senti-me perdida”, explicou, lamentando ainda: “Dediquei-me tantos anos. Acho que merecia pelo menos uma palavra”.
Recorde-se que Bárbara Norton de Matos viu-se recentemente envolvida numa polémica relacionada com o seu negócio de vendas online.
A revista 'Nova Gente' mostrou vários artigos vendidos por Bárbara Norton de Matos que também podem ser adquiridos em várias plataformas internacionais de e-commerce, entre elas Aliexpress, Shein e Temu e que a atriz vende depois por valores muito mais elevados.
Mas, mais grave do que isso, foi a revelação, durante o 'Passadeira Vermelha', da SIC, de que Bárbara colocava "Feito em Portugal" em alguns dos produtos, aparentemente adquiridos na China. Depois do assunto ter sido discutido no programa da SIC, a atriz acabou por retirar essa frase da descrição do produto.
Na altura, a atriz reagiu à polémica da seguinte forma: "Como é óbvio esse fornecedor não é português, também não é chinês (…), esse fornecedor manda-me um catálogo e eu escolho aquilo que quero. Agora se aparecem em sites chineses, quero lá saber disso, eles imitam tudo! Por isso, não percebo. Não há nenhuns brincos a valores que falam que eu vendo, acho que estão a um preço bastante acessível (…). Eu não obrigo ninguém, compra quem quer”, atirou.
