Mesmo com novas alegações no caso Epstein, o príncipe André continua a bater o pé ao rei Carlos III e não abdica de mansão
Novos documentos revelados voltam a associar o príncipe André ao falecido pedófilo Jeffrey Epstein, mas o duque de York não abre mão da Royal Lodge, onde vive há mais de 20 anos.
O príncipe André volta a não conseguir escapar à nuvem de suspeição, depois de o seu nome ter sido citado na nova documentação em relação ao caso de Jeffrey Epstein, financeiro com alegadas ligações à alta sociedade que foi condenado por tráfico sexual de menores e morreu na prisão em 2019.
Não obstante, o duque de York, que era amigo de Epstein, permanece firme após lhe ter sido pedido pelo rei Carlos III que abandonasse a Royal Lodge, propriedade real em Windsor na qual habita há mais de 20 anos.
"O André não vai a lado nenhum. O rei não o pode obrigar a sair. Ele tem um contrato de arrendamento muito sólido, que tem toda a intenção de honrar", afirmou uma fonte ao ‘Mirror’.
Nos documentos que saíram a público, o mordomo de Epstein, Juan Alessi, referiu que o príncipe era presença frequente na casa do falecido pedófilo em Palm Beach, ficando instalado no quarto de hóspedes principal, conhecido como o "quarto azul". Alegadamente, André era alvo de massagens diárias durante as idas à mansão de Epstein na Florida.
Recorde-se que, caso André acedesse ao pedido de Carlos III, teria à sua disposição a Frogmore Cottage, onde o príncipe Harry e Meghan Markle viveram recentemente.