Pobres Sussex. Meghan e Harry sofrem com pressão financeira apesar dos novos contratos milionários

Quando comunicaram que queria afastar-se das funções como membros séniores da Casa Real, e seguir uma vida independente, Meghan Markle e o príncipe Harry não esperavam que o palácio cortasse alguns gastos, como a segurança, e agora parecem estar sob forte pressão financeira, apesar dos contratos milionários com a Netflix e a Spotify.

De acordo com a especialista em Casas Reais Daniela Elser, os Sussex "têm muito a provar" e estão "a lutar contra o relógio" depois de assinar os contratos do ano passado.

A viver na Califórnia desde o início de 2020, os dois tinham grandes planos para a Fundação Archewell enquanto produtora de conteúdos, mas até agora "não incendiaram Hollywood".

"O problema é que toda a capacidade que têm de ganhar dinheiro está ligada à capacidade de criar boas relações públicas. Se o interesse por eles diminuir, ou se houver fadiga pública para a dupla que nunca saiu das notícias, o valor deles poderá despencar", afirmou Daniela Else, citada pelo 'Express'.

"Embora o futuro financeiro de Harry e Meghan pareça à primeira vista otimista graças ao acordo com a Netflix, e o acordo de cerca de 33,5 milhões de dólares [28,3 milhões de euros] com o Spotify, olhe mais de perto e as coisas não são tão brilhantes", disse ainda.

Harry e Meghan poderão depender do sucesso dos seus projetos na Netflix para arrecadar uma maior quantia de dinheiro. Para já, estes valores estarão entre 1,6 milhões de euros e 3 milhões de euros ao ano, não há dados oficiais sobre o acordo. "A considerar que os custos com segurança e a casa em Montecito foram calculados em cerca de 5,9 milhões de dólares [5 milhões de euros], eles precisariam que as produções fossem um sucesso estrondoso."

Sabe-se que a duquesa de Sussex é a produtora executiva de um novo programa de animação chamado 'Pearl', que conta a história das aventuras de uma menina de 12 anos, inspirada por mulheres influentes da História.