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Rapper que já colaborou com Capicua bate recorde negativo do Big Brother Brasil ao ser expulsa com 99,17%

Atitudes de Karol Conká na casa valeram união inédita dos brasileiros no momento de votar.
01 de março de 2021 às 18:40
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram
karol conká, rapper, Big Brother, Brasil Foto: Instagram

O Big Brother Brasil 21 estreou há precisamente um mês e já foi feita história. Da primeira vez que foi chamada ao ‘paredão’, isto é, nomeada para eliminação, a concorrente Karol Conká bateu o recorde do reality show, tendo sido expulsa da casa com 99,17%.

Karol é uma rapper natural de Curitiba - o nome 'Conká' advém da forma como tinha de corrigir pessoas para facto do seu primeiro nome começar com a letra K - chegando ao estrelato no início da década passada e estabelecendo-se com o êxito ‘Tombei’. O tema das suas músicas era muitas vezes de cariz feminista, defendendo a liberdade e os direitos das mulheres, assim como outras causas sociais, como o movimento LGBT+, tendo a artista, que é bissexual, atuado em várias marchas de orgulho gay.

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No entanto, a imagem passada pela artista dentro da casa do Big Brother Brasil foi totalmente distinta. Em pouco mais de uma semana, Karol tornou-se uma antagonista para o público, isto porque as atitudes da cantora durante a presença no reality show não só não se coadunaram com a mensagem que tentava passar na sua música, como chegaram a ser diametralmente opostas.

Ao quarto dia de programa, Karol foi acusada de xenofobia ao criticar a concorrente Juliette, pela forma de falar da natural da Paraíba, em comparação com a "educação" que tinha por ser de Curitiba. Pouco depois, humilhou outro concorrente, desta feita Lucas, expulsando-o da cozinha e insultando-o, algo que redundou no abandono do jovem artista do programa, que culpou Karol pelo sucedido. De forma idêntica, os fãs de BBB não gostaram da atitude da rapper para com o concorrente Bil, alegando que este foi assediado por Karol, que o tentou insistentemente beijar por várias ocasiões, e para com Carla Diaz, com a qual discutiu fervorosamente por causa de Bil.

Assim, quando à quarta semana de programa, Karol acabou nomeada, era inevitável a sua expulsão, já sendo antecipada nas redes sociais a possibilidade de se tornar na concorrente mais votada da história do programa, recorde que estava nas mãos de Patrícia, concorrente do BBB18, com 94,26%. A expulsão esmagadora de Karol levou ao lançamento de fogos-de-artifício em várias cidades brasileiras, e os comportamentos da artista de 35 anos no reality show causaram repúdio por parte de grupos LGBT, assim como o cancelamento do seu concerto no Festival Rec-Beat.

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Ainda com Karol na casa, o produtor e ex-namorado da cantora, Caio Piovesan, acusou a classe artística de "a atacar sem ela se poder defender", corroborando as críticas ao comportamento de Karol, mas explicando que, apesar de ter errado, "não é do mal." Adicionalmente, uma publicação por parte da equipa da artista no seu Instagram pessoal, condenou as ameaças e ofensas feitas ao seu filho de 15 anos.

Karol Conká atuou em Portugal em 2019, com concertos no Musicbox, em Lisboa, e no Hard Club, no Porto, e chegou a colaborar com a rapper portuense Capicua no tema Madrepérola do álbum homónimo de 2020.

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