
Quando a princesa Diana morreu na sequência de um trágico acidente de viação, em Paris, Sophie Rhy-Jones, mulher do filho mais novo da rainha Isabel II, acreditou que iria tomar o lugar da cunhada no coração dos súbditos e da própria família real.
Não poderia estar mais enganada, pois a atual duquesa de Edimburgo foi, ao longo dos últimos meses, um dos elementos mais discretos dos Windsor vivendo numa espécie de penumbra. Este foi o "castigo" imposto por causa do escândalo que protagonizou em 2001, altura em que fez revelações bombásticas sobre a família do marido.
Sophie fez confidências graves sobre os Windsor a um jornalista do tablóide 'News of the World' pensando estar a falar com um empresário do Dubai que supostamente estaria a contratar os serviços da sua agência de relações públicas. Para além de se definir como a nova Lady Di, a condessa ainda se referiu à sogra como "esta querida velhinha".
Só que agora, a nora preferida da rainha Isabel II está a sair da sombra na qual foi obrigada a viver. A complicada realidade da família real de Inglaterra provocada pela doença de Carlos III e da princesa de Gales – ambos enfrentam doenças oncológicas – faz de Sophie um dos membros mais destacados entre os Windsor.
A mulher do príncipe Eduardo tem visto as suas presenças em atos oficiais importantes saírem reforçadas. Ela é vista como uma solução para as baixas forças entre os elementos ativos da família e, ao que parece, a duquesa não se importa nada de abandonar a pacatez da sa vida.