
Durante a década de 1970, a princesa Carolina do Mónaco era uma das aristocratas solteiras mais cobiçadas do planeta.
Linda de morrer, educada nos melhores colégios e filha do príncipe Rainier do Mónaco e da super estrela de Hollywood Grace Kelly, Carolina entrou rapidamente na mira do então príncipe Carlos, o herdeiro da coroa britânica.
Os encontros românticos entre os dois foram incentivados por Rainier, que tinha o sonho de ver a sua filha mais velha tornar-se rainha de Inglaterra. Carolina conheceu Carlos em 1977, quando tinha 20 anos e o príncipe 29.
Prestes a fazer 30 anos, Carlos estava já a ficar "desesperado" por assentar; a sua grande paixão, Camilla Parker-Bowles, já estava casada com outro e, apesar das suas muitas conquistas, o príncipe ainda não tinha conseguido encontrar uma namorada que lhe "enchesse as medidas".
Carolina e Carlos tiveram então vários encontros um pouco por toda a Europa, mas sempre de forma discreta: muitas vezes convidavam até Alberto, o irmão de Carolina, e apareciam em público juntos, tentando proteger a sua privacidade e afastar os rumores que os perseguiam.
No entanto, o curto romance chegou abruptamente ao fim quando Carolina se apaixonou por Philippe Junot, um empresário 17 anos mais velho com quem viria a casar em 1978, contrariando a vontade do seu pai, Rainier.
A relação durou apenas 2 anos e Carolina viu-se mesmo obrigada a pedir ao Papa João Paulo II para anular o casamento, de forma a poder casar com Stéfano Casiraghi, o pai dos seus filhos Charlotte, Andrea e Pierre, em 1983.