
Enquanto a maioria dos membros da realeza pelo mundo fora vão desfrutando deste verão, a rainha emérita Sofia de Espanha vive um período especialmente doloroso. Aos 84 anos, a mulher do rei emérito Juan Carlos teve de lidar pela primeira vez com a ausência do seu irmão Constantino, que morreu em janeiro passado.
De acordo com o ‘El Mundo’, a perda de um dos pilares da vida de Sofia levou a que esta sinta um vazio e um estado constante de melancolia que, fruto da conduta e educação tradicionalmente imposta aos membros da realeza, se recusa a exteriorizar.
A isto junta-se ainda a debilitação da saúde do outro dos pilares, a sua irmã Irene, que aos 81 anos, começa a acumular problemas de mobilidade que lhe retiram a liberdade de fazer planos como anteriormente com a rainha emérita.
Para além disso, a Sofia não será ainda indiferente ao facto de mais uma vez não ter acontecido a reunião familiar entre o rei Felipe VI e as suas irmãs, nem a reunião dos oito netos em Marivent, que se chegou a especular estar na agenda, algo que não se verificou.
No meio disto tudo, sublinha a publicação, houve uma pequena alegria para Sofia. Isto porque teve a companhia de duas das poucas pessoas com quem ainda mantém um estreito laço de amizade, a princesa Tatiana Radziwill e o seu marido Jean Henry Fruchaud, cuja viagem para colocar a conversa em dia chegou a estar em dúvida, devido ao frágil estado de saúde do par.
Refira-se que o paradeiro atual da rainha emérita não é conhecido, já que a Casa Real não comunica as suas movimentações, contudo, o 'El Mundo' garante que, no fim de semana agora passado, permanecia ainda no palácio maiorquino, ela que tem uma paixão muito maior pela ilha do que a atual rainha, Letizia.