Carla Bruni parece ter mudado de opinião sobre infidelidade no casamento. Há cerca de 8 anos, a ex-primeira-dama francesa ameaçou Nicolas Sarkozy com um golpe na garganta se descobrisse que foi traída, mas agora Carla já admite perdoar o companheiro caso esta situação aconteça.
"O adultério para mim não é pecado, sou filha desse amor. Se fosse adultério físico, eu suportaria. Mas se ele se apaixonasse, não", declarou Carla, de 56 anos, no programa italiano 'Belve'.
Em 2016, numa entrevista à 'Elle', a opinião da cantora e ex-modelo era outra. "Se soubesse que o meu marido me engana, seria certamente muito mau. Isso é certo. Poderia cometer alguma atrocidade, como por exemplo cortar-lhe a garganta ou as orelhas enquanto ele dormisse", afirmou.
Carla Bruni parece ter aprendido algumas lições com a sua história de vida. Aos 28 anos, a mulher de Nicolas Sarkozy descobriu que tinha outro pai biológico. De acordo com o 'El Mundo', a cantora cresceu em Turim com o músico e empresário Alberto Bruni Tedeschi certa de que ele era o seu pai. Mas a atriz e pianista Marisa Borini, mãe de Carla, revelou a verdade à filha quando o marido morreu.
O pai biológico de Carla Bruni é outro empresário, o italo-brasileiro Maurizio Remmert.
Carla Bruni e Sarkozy começaram a namorar e casaram-se em segredo em cerca de três meses, entre o final de 2007 e início de 2008. Juntos têm uma filha em comum, Giulia, de 12 anos.
