No final de 2018, os investigadores da 'Operação Grange' (todo o processo do desaparecimento de Maddie) surgiram com novas pistas e acreditavam estar muito perto de desvendar o mistério do desaparecimento de Maddie depois de terem realizado, em 2017, várias visitas mantidas em segredo a Portugal.
Em novembro, a polícia britânica afirmou estar a investigar duas novas pistas sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, na praia da Luz, no Algarve, em 2007. Os inspetores voltaram a analizar a teoria de que a criança saiu sozinha do apartamento de férias, onde estava a dormir com os irmãos, para ir procurar os pais – Kate e Gerry McCann – que estavam a jantar com uns amigos num restaurante, a mais de 100 metros de distância.
Agora, surge uma nova teoria sobre o que aconteceu verdadeiramente a Maddie: Raptada, levada por um grupo de traficantes de crianças e ainda viva. Pelo menos é isso que avança o novo documentário da Netflix, sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve em 2007, quando tinha quatro anos.
Entrevistas, dezenas de testemunhos, declarações de investigadores privados e polícias que investigaram o caso e a realidade das redes de tráfico de menores sustentam a nova tese.
Apesar do documentário ainda não estar disponível, o jornal britânico 'The Sun' revela que um dos entrevistados é o polícia inglês Jim Gamble, que é descrito como "o polícia especializado em crimes infantis de topo no Reino Unido". Este deixa uma nota de esperança sobre o caso: "Acredito absolutamente que, no meu tempo de vida, vamos descobrir o que aconteceu a Madeleine McCann".
"Devemos ter muita esperança nos avanços da tecnologia. De ano para ano, os teste de ADN estão a ficar cada vez melhores e o reconhecimento facial também". Os pais de Maddie, Kate e Gerry McCann recusaram participar no documentário por não acreditarem que possa ajudar a encontrar a filha.
