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Casas Reais

Isabel II deve estar a dar voltas na tumba! Como a família real de Inglaterra mudou depois da morte da rainha

Eram austeros, extremamente rigorosos no cumprimento do protocolo real e não queriam cá aproximações ao povo. Mas não é que os Windsor estão cada vez mais mudados?
03 de fevereiro de 2025 às 18:54
william, kate, carlos, camilla, abraços, afetos
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O contacto físico entre a realeza e os cidadãos comuns é algo que nunca foi comum. Mas, recentemente, muitos membros da família real de Inglaterra parecem estar a colocar o protocolo de parte. Têm surgido mais empáticos, mais afáveis e, sobretudo, mais próximos dos súbditos.

E não é que foi Carlos III o primeiro a 'quebrar' o protocolo real? Em setembro, durante uma viagem à Nova Zelândia, o rei conheceu a equipa feminina de rugby. Ayesha Leti-I'iga revela que gostaria de um abraço, mas "apenas se for da vontade do rei".

Carlos III rapidamente disse que sim, agradecendo depois pelo abraço caloroso que o monarca considerou como sendo "bastante curativo".

Apesar de nova, esta ação não foi uma surpresa para Robert Jobson, autor da biografia de Carlos III, que descreveu o rei como "uma pessoa genuinamente calorosa e carinhosa que não tem problemas em demonstração afetos em público".

Na Austrália e Samoa, em outubro de 2024, voltou a verificar-se esta 'nova' postura de Carlos III, com a rainha Camilla também a abraçar algumas das pessoas presentes.

Mas esta mudança - que está a ser muito elogiada - não se resume apenas aos reis de Inglaterra. Também os príncipes de Gales,  KateMiddleton e William esqueceram o protocolo. Liz Hatton, uma fotógrafa que acabou por falecer com um cancro bastante raro, foi convidada a ir até ao Palácio de Windsor fotografar um evento real e acabou por receber um abraço muito caloroso de Kate Middleton. Nas redes sociais, a jovem descreveu a princesa e o príncipe como sendo pessoas "amorosas, genuínas e generosas".

A atitude manteve-se com Kate a abraçar, na cerimónia de Natal em Sandringham, Karen Maclean de 73 anos de idade que, tal como a princesa, sofreu de cancro. No Royal Marsden Hospital, Kate esteve com vários pacientes, abraçando-os e mostrando-se bastante próxima e preocupada com os seus tratamentos.

Clive Alderton, secretário do rei Carlos III, caracterizou o reinado do monarca como tendo uma "formalidade informal", mostrando a forma como mantém a tradição, mas torna a monarquia um pouco mais moderna e atualizada com a sociedade.

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