'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Casas Reais

Choque! O estado de saúde de Carlos III de Inglaterra agrava-se e teme-se o pior

O monarca inglês, de 76 anos de idade, está a passar por uma fase bastante complicada na luta contra o cancro. Pilar Eyre, jornalista e escritora espanhola, desvenda alguns segredos sobre este assunto que mantém os britânicos em suspenso.
31 de janeiro de 2025 às 10:32
Rei Carlos III
Rei Carlos III Foto: Medialivre

Carlos III está doente e o seu estado implica alguma debilidade física. Esta afirmação já não apanha ninguém de surpresa. Só que a realidade sobre verdadeiro estado de saúde do monarca inglês pode ser bem pior do que se imagina. 

"O estado de saúde de Carlos piora a cada dia. Correm rumores de que o avanço do cancro é imparável; quando no outro dia lhe perguntaram 'Como está'', respondeu com amargura 'ainda vivo'", começou por dizer a jornalista Pilar Eyre no seu canal de Youtube.

E prossegue: "Não sabemos ainda o tipo de tumor nem qual o seu tratamento concreto ou o seu prognóstico, além de algumas partes muito pouco comprometedoras. Em nenhum momento se falou em 'remissão', como fizeram no caso do carcinoma da sua nora."

"A realidade é que me dizem que a condição de Carlos é bastante séria. Não há avanços", acrescenta ainda a respeitada jornalista que afirma que o estado de saúde de Carlos III é um segredo para os súbditos. Mas há entre a imprensa britânica muitos jornalistas que estão ao corrente do que realmente se passa com o pai do príncipe William.

Contudo, Buckingham Palace terá chegado a um acordo com a imprensa para que não sejam avançadas notícias sobre a falta de saúde do rei: "Nada é dito", garante Pilar Eyre que revela que este acordo está a ser cumprido à risca.

"Tudo em redor dele [Carlos III] indica que a condição seja bastante séria (...)", acrescentou a jornalista espanhola que vai ainda mais longe ao abordar o comportamento dos monarcas ingleses, que fingem normalidade até ao momento da morte, relembrando o caso da rainha Isabel II, e até do seu pai, Jorge VI, que trabalharam até ao seu último dia de vida, só se sabendo dos problemas graves que enfrentavam, após a morte: 

"[A Rainha Isabel] dois dias antes de morrer, recebeu a primeira-ministra, que disse que a monarca já nem conseguia segurar a chávena de chá", recordou Pilar Eyre.

"O senso de dever que eles [monarcas] têm (...) é incompreensível", terminou a especialista em assuntos relacionados com a monarquia, antecipando que o mesmo comportamento se irá, muito provavelmente, repetir com Carlos III.

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável