
No dia 2 de julho de 2011 a sul-africana Charlene Wittstock unia o seu destino ao do príncipe Alberto do Mónaco e, pelo casamento, tornava-se princesa. Mas o que parece uma história tirada de um conto de fadas tem tudo menos felicidade eterna.
A antiga atleta olímpica - que hoje é conhecida no mundo inteiro como a "princesa triste" ou a "princesa que nunca sorri - terá percebido que nunca seria feliz ao lado de Alberto. Ficam para sempre as lágrimas que derramou durante a cerimónia e a sua tristeza no olhar. Por isso, terá tentado fugir do Mónaco na véspera de subir ao altar. Foi, supostamente, apanhada no aeroporto de Nice, em França e obrigada a regressar ao principado. O seu passaporte teria, então, sido confiscado.
Contudo, esta não foi a primeira vez que Charlene tentou fugir do seu destino. Essa primeira vez terá ocorrido em maio de 2011 quando viajou para Paris para fazer a prova do seu vestido de noiva. Durante essa viagem à capital francesa, a sul-africana tentou "refugiar-se" na embaixada do seu país, conforme noticiou na altura no 'Jounal du Dimanche'.
A segunda tentativa terá sido já durante o Grande Prémio de Fórmula 1 que se realizou em Monte Carlo. Portanto, a última tentativa terá sido nas vésperas do seu casamento. Ainda não se sabe se Charlene também não estaria em fuga quando disse ter adoecido na África do Sul e, por isso, impedida de regressar ao Mónaco. A verdade é que a princesa permaneceu longos meses no seu país, enquanto filhos e marido se mantinham no pequeno principado.