'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Casas reais

Princesa Charlene perseguida por drama do passado depois de casa da família ter sido incendiada

Charlene do Mónaco não esquece vida que deixou para trás, a fuga da guerra, e agora os pormenores desse trauma são publicados em livro.
22 de junho de 2023 às 18:03
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
pub
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
pub
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene
Charlene, princesa Charlene

Uma biografia não-autorizada de Charlene foca-se na história da mulher de Alberto II e não deixa de lado um dos maiores traumas da princesa: o passado a fugir da guerra na Rodésia. 

'Charlene Story' é o título original do livro da jornalista sul-africana Arlene Prinsloo e ainda não tem tradução portuguesa. A história recorda as origens de Charlene, na antiga Rodésia, atual Zimbabué, e recorda a fuga da família Wittstock para África do Sul, nos anos 1970. 

A "sua casa foi incendiada pelos rebeldes", conta a jornalista no livro, citada pela 'Vanitatis'. Depois de perderem a casa, Arlene Prinsloo diz também que "os Wittstocks ficaram um ano num hotel antes de emigrar para a África do Sul".

Arlene Prinsloo revela que a biografia de Charlene está baseada numa vasta pesquisa e em entrevistas, mas as duas não se conhecem. "Aproximei-me dela pelos canais oficiais do palácio, bem como entrevistando alguns dos seus familiares, mas ela nunca manifestou vontade de participar neste trabalho, de uma forma ou de outra".

Infância marcada por traumas da guerra

Charlene do Mónaco nunca escondeu que esse acontecimento marca-a ainda hoje. Numa entrevista em 2019, ao jornalista sul-africano Hanlie Retief, a princesa afirmou: "O meu pai dizia: 'Façam o vosso luto. Não vamos voltar' [...] A vida que eu conhecia acabou."

A carregar o vídeo ...
Foi assim que o palácio do Mónaco assinalou o aniversário da princesa Charlene

Quando Charlene chegou à África do Sul tinha apenas 11 anos e viu-se confrontada com a segregação racial, como ela própria relatou numa entrevista antiga à 'Paris Match'. "Eu estava separada das outras crianças. Testemunhei injustiças e desigualdades".

Para manter os privilégios dos três filhos, o pai de Charlene, Michael, "tinha dois empregos". "A minha mãe dava aulas de natação e nem conseguíamos ter dois carros". Charlene vestia roupa em segunda mão das primas mais velhas ou de organizações de solidariedade.

Charlene tornou-se nadadora profissional, tendo participado nos Jogos Olímpicos de 2000. Foi por causa do desporto que conheceu o príncipe Alberto em 2007. O casal anunciou o noivado três anos depois, o que deu um 'passaporte' para a vida de luxo de Charlene no Mónaco.

A antiga nadadora tem dois filhos, Gabriella e Jacques, de 7 anos.

A antiga nadadora tem dois filhos, Gabriella e Jacques, de 7 anos.

 

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável