'
FLASH!
2025
Compre aqui em Epaper
Óbito

Sem trabalho, sem dinheiro e despejada de casa! Os golpes mais recentes que abalaram os dias de Clara Pinto Correia

Teve tudo e tudo perdeu! O último e triste ano de vida da conhecida bióloga e romancista.
Por FLASH! | 09 de dezembro de 2025 às 13:59
Sem trabalho, sem dinheiro e despejada de casa! Os golpes mais recentes que abalaram dos dias de Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia enfrenta dificuldades financeiras e pessoais
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia enfrenta dificuldades financeiras e pessoais
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia
Clara Pinto Correia

Clara Pinto Correia foi uma das figuras mais ilustres da sociedade portuguesa além de ver o seu trabalho científico reconhecido também internacionalmente. Além de investigadora, escreveu livros, deu aulas na universidade e teve vários projetos na rádio, na televisão e na Imprensa.

Mas a conhecida bióloga passou da glória ao esquecimento e os últimos anos de vida ficaram marcados por uma imensa tristeza e desilusão, conforme a mesma fez questão de assumir numa entrevista concedida no início deste ano à revista Sábado.

Recebeu a equipa de reportagem da referida publicação na casa em que escolheu viver após ter deixado a capital e ter abandonado por vontade própria – ou empurrada pelas circunstâncias – a esfera pública. Fixou-se no centro da cidade de Estremoz e ali levava uma existência pacata... tão pacata como é a vida por aquelas bandas.

Contou nessa altura sem usar qualquer tipo de filtros [como era sua característica]: "Fiquei sem emprego, sem qualquer espécie de trabalho. Primeiro que começasse a receber o subsídio de desemprego foram quase dois anos", recordou com uma ponta de mágoa.

E assumiu ainda: "Nas filas da Segurança Social olhavam para mim de esguelha." A somar a isto, Clara Pinto Correia passou ainda por um despejo: "A minha senhoria da casa no Penedo [perto de Colares, Sintra] pôs-me uma ordem de despejo. Há 30 anos que lhe arrendava a casa e dava-me lindamente com ela." Só que por uma suposta falta de pagamento foi posta na rua. Foi aí que terá rumado ao Alentejo. 

Saber mais sobre

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável