
Quando Grace Kelly morreu num trágico acidente de viação, é uma jovem Carolina que assume as responsabilidades de primeira-dama do Mónaco. Ainda a viver o luto da mãe, a princesa fá-lo com um grande espírito de missão, ao lado do pai, Rainier.
Manteve esse estatuto - o de primeira-dama do pequeno principado - até o irmão, que entretanto assumiu a regência do Mónaco, casar com a sul-africana Charlene Wittstock. Oficialmente, deixou de ter essas funções, mas nos bastidores Carolina manteve todo o poder.
Por ser a mais velha dos três irmãos Grimaldi, a princesa sempre se habituou a mandar em Alberto e em Stephanie. Ela é a mais influente dos três e não esconde a sua faceta de "mandona". Até há pouco tempo era ela que punha e dispunha no Castelo de Marchais, propriedade da coroa e residência oficial dos Grimaldi.
Sempre foi Carolina que decidiu tudo, da decoração aos menus. Quem o diz é Claude Palmero, ex-assessor da Família Real do Mónaco, que garante que colocou um ponto final a este comportamento da princesa. Terá sido ele a limitar o poder da ainda mulher de Ernst de Hannover.
Garante Claude Palmero que cortou nos gastos excessivos de Carolina e recusou todas as suas tentativas em aumentar as suas despesas pessoais. Mesmo que tudo isto seja verdade, o que Palmero não conseguiu foi reduzir a influência da irmã mais velha de Alberto II no principado.