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Quem colocou um travão no poder da princesa Carolina? Não foi Alberto nem Charlene

Habituou-se desde muito cedo a pôr e a dispor e sempre foi ela que tomou as rédeas da família Grimaldi. Até ao dia em que alguém lhe fez frente e disse "Basta!"
18 de abril de 2024 às 14:13
Princesa Carolina
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Princesa Carolina

Quando Grace Kelly morreu num trágico acidente de viação, é uma jovem Carolina que assume as responsabilidades de primeira-dama do Mónaco. Ainda a viver o luto da mãe, a princesa fá-lo com um grande espírito de missão, ao lado do pai, Rainier. 

Manteve esse estatuto - o de primeira-dama do pequeno principado - até o irmão, que entretanto assumiu a regência do Mónaco, casar com a sul-africana Charlene Wittstock. Oficialmente, deixou de ter essas funções, mas nos bastidores Carolina manteve todo o poder.

Por ser a mais velha dos três irmãos Grimaldi, a princesa sempre se habituou a mandar em Alberto e em Stephanie. Ela é a mais influente dos três e não esconde a sua faceta de "mandona". Até há pouco tempo era ela que punha e dispunha no Castelo de Marchais, propriedade da coroa e residência oficial dos Grimaldi. 

Sempre foi Carolina que decidiu tudo, da decoração aos menus. Quem o diz é Claude Palmero, ex-assessor da Família Real do Mónaco, que garante que colocou um ponto final a este comportamento da princesa. Terá sido ele a limitar o poder da ainda mulher de Ernst de Hannover. 

Garante Claude Palmero que cortou nos gastos excessivos de Carolina e recusou todas as suas tentativas em aumentar as suas despesas pessoais. Mesmo que tudo isto seja verdade, o que Palmero não conseguiu foi reduzir a influência da irmã mais velha de Alberto II no principado. 

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