A relação do príncipe William com a madrasta, Camilla, tomou um outro rumo nos últimos anos. Depois de anos a rejeitar a mulher do pai, o príncipe de Gales está cada vez mais próximo da rainha consorte.
Segundo o 'Mirror', o príncipe William e o irmão, Harry, tinham uma frente unida contra a madrasta desde a morte da mãe, a princesa Diana, que falou abertamente da infidelidade de Carlos III com Camilla.
Harry admitiu no seu livro 'Spare' que se juntou ao irmão num apelo para que Carlos III não casasse com a amante. O duque de Sussex chamou a madrasta de "perigosa" nas entrevistas de promoção do livro, alegando que ela tinha "necessidade de reabilitar a imagem" após os anos de relação extraconjugal com Carlos III e para isso estava disposta a "sacrificar" algumas pessoas ao plantar histórias nos tabloides britânicos, incluindo ele próprio.
Depois do afastamento de Harry da casa real, em 2020, e do afastamento do príncipe André devido às acusações de abuso sexual de uma menor no mesmo ano, William não quer ver mais escândalos familiares, o que o levou a aproximar-se de Camilla.
"William tem-se aproximado de Camilla ao longo do tempo", afirmou uma fonte da família Parker-Bowles. Enquanto outra fonte acrescentou que William e Camilla têm "uma relação familiar atualmente".
Kate Middleton foi a primeira a estender a mão à rainha Camilla, um dos membros da casa real com as menores taxas de popularidade, estando à frente apenas de Harry, Meghan Markle e do príncipe André. Uma fonte contou ao 'Mirror' que Kate "aceitou Camilla muito antes de outros na família real".
Mas o escritor Christopher Andersen discorda, revelando que Camilla era "um pouco snobe" e não apoiava a relação de William com Kate Middleton por a princesa de Gales não pertencer à aristocracia.
