O príncipe William e Kate Middleton casaram-se em abril de 2011, numa cerimónia que apaixonou os fãs da monarquia pelo mundo fora. Doze anos mais tarde, ainda vivem esta paixão como no primeiro dia e uma especialista em realeza deu uma explicação para esta estabilidade.
"Não há qualquer dúvida que a Kate deu ao William tudo o que faltava na sua própria vida familiar: uma parceria plena de amor, com base na amizade, na paixão e no respeito mútuo, assim como uma relação feliz com os seus sogros", afirmou Jennie Bond, antiga correspondente real da BBC, em declarações à 'OK!'.
"O Michael e a Carole Middleton abriram as portas de sua casa ao William e trataram-no como parte da família. Ele pode confiar neles e ser ele próprio, numa maneira em que ele pode fazer com poucos outros", acrescentou.
Simultaneamente, o príncipe de Gales, de 41 anos, tal como a mulher, continuou a reger-se pelos príncipios que lhe foram incutidos pela mãe, a malograda princesa Diana: "Foi ela que começou por mostrar aos filhos o drama das pessoas sem-abrigo. Agora, o William disse que quer que as suas crianças tenham a noção do privilégio que têm e como outras pessoas podem precisar de ajuda", referiu ainda.
Por fim, refere que, com o falecimento de Diana, Carlos III tornou-se num pai mais distante de William e Harry e não passou tanto tempo com os seus filhos quando eram crianças, explicado que ainda que a relação com o agora monarca se foi tornando "mais próxima" com o tempo, "foram as mulheres da sua vida que o ajudaram a ser o homem que é", declarou Jennie Bond, referindo-se a Kate e à avó, Isabel II.
