
Céline Dion pode nunca mais cantar em público, devido às consequências da doença neurológica incurável de que sofre, síndrome de Moersch-Woltman, também conhecido como síndrome da pessoa rígida, refere o ‘Mirror’.
"A Céline não é fotografada em público há quase 600 dias e há um bom motivo para isso. Ela tem dificuldades em andar e está à mercê de barulhos altos que ativam espasmos, que a deixam suscetível a quedas. As costas dela tornaram-se curvadas e os espasmos musculares são, por vezes, insuportáveis", explicou uma fonte próxima da cantora de 55 anos ao ‘National Enquirer’.
A artista canadiana tem agora em casa a companhia da irmã Linda, a mais nova dos seus 14 irmãos, para a auxiliar nesta difícil luta contra a doença, que já a obrigou a cancelar a sua digressão centrada no seu último trabalho ‘Courage’, lançado antes da pandemia.
Recorde-se que, em junho, uma fonte esclareceu à ‘RadarOnline’ a situação complexa que Céline Dion atravessa: "Ela mal se consegue mexer. A Céline está numa quantidade enorme de dor. Ela tem a melhor equipa médica que o dinheiro pode comprar, mas as coisas não estão com bom ar. A doença é incurável. E mesmo que ela tenha trabalhado duramente com médicos e terapeutas, ela simplesmente não está a ficar melhor".