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Surpresa

Manuela Eanes conta como estava Belém quando lá chegou: "Os sofás estavam rotos, não havia pinturas nas paredes…"

As ameaças de rapto de um dos filhos foi uma das revelações da antiga primeira-dama a Júlia Pinheiro, na SIC. Uma entrevista que está apaixonar Portugal.
Por Ana Cristina Esteveira | 27 de novembro de 2020 às 09:36
Manuela Eanes Flash
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A antiga primeira-dama foi entrevistada por Júlia Pinheiro para o programa 'Júlia'. A entrevista foi transmitida ontem à tarde, 26 de outubro, e está a apaixonar quem assistiu à conversa. Os elogios desdobram-se nas redes sociais.

Manuela Eanes contou a razão que levou o casal presidencial a mudar da sua casa, no bairro Madre de Deus, em Lisboa, e optar por fixar residência no Palácio de Belém: "Havia uma grande instabilidade, houve ameaças de rapto do meu filho e houve uma história incrível. Um dia quando me levantei, disseram-me que estava uma mulher com uma criança à minha porta e que não saía dali sem falar comigo".

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Continua o relato: "Maneira que lá a mandei entrar e ainda lhe dei o pequeno-almoço. Ajoelhou-se aos meus pés, pediu perdão e disse que a tinham obrigado a tomar aquela água. Era uma pessoa muito perturbada. Poderia ter pegado numa pistola ou numa fica e ter acontecido o pior".

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"Foi a gota de água", explicou a mulher do general António Ramalho Eanes, explicando a altura exacta que se mudaram para Belém recordando um país que atravessa "graves problemas a nível social e humano". "As pessoas ainda tinham aquela ideia que o Presidente da República resolvia tudo", afirmou.

"O meu marido dispensou uma pessoa para trabalhar comigo e organizou-se o gabinete na residência, para não gastar dinheiro. Eu não podia gastar dinheiro...Aliás, havia sofás rotos, não havia pinturas e nós gostamos imenso de arte. Fui com o David Mourão Ferreira, que era secretário de Estado da Cultura, ao acervo dos museus... fui buscar pinturas, pus plantas...", contou, levando Júlia Pinheiro a concluir: "Montou uma casa".

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Manuela Eanes admitiu que alguns almoços e jantares a determinadas individualidades foram pagos pelo bolso do próprio casal presidencial. "O meu marido, às vezes, é um bocadinho exagerado nessas coisas".

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