A marquise da polémica: CR7 tem de decidir se pretende demolir ou tentar legalizar a estrutura
Os serviços de fiscalização da Câmara Municipal de Lisboa confirmaram ilegalidade do anexo do apartamento de luxo do futebolista.
Continua a fazer correr tinta a ‘marquise’ do apartamento de Cristiano Ronaldo no edifício da Rua Castilho, em Lisboa: os serviços de fiscalização da Câmara Municipal de Lisboa dirigiram-se até ao local, com o intuito de analisar a situação, e confirmaram que a estrutura não corresponde ao projeto que fora aprovado, segundo notícia o ‘Público’, significando assim que a construção foi executada de maneira ilegal.
Desta forma, ao futebolista internacional português foi dado, no dia 21 de julho, um prazo de 15 dias para demolir a dita estrutura. Em alternativa, poderá tentar a legalização do anexo, pedindo uma audiência e seguindo os trâmites previstos para este tipo de situações, podendo fazê-lo em trinta dias.
Recorde-se que a estrutura foi altamente criticada pelo arquiteto do prédio, José Mateus, que a considerou um "desrespeito e conspurcação" do seu trabalho, garantindo que iria fazer os possíveis para reverter a situação. Cristiano Ronaldo pagou 7,2 milhões de euros para se tornar proprietário do apartamento do Castilho 203, tornando-o no mais caro de Portugal, pelo menos até à aquisição da luxuosa penthouse do edifício Bow, que promete ultrapassar os 12 milhões.