A menos de um mês do enlace, Jessica Athayde senta a pressão do dia do casamento: "Está a dar cabo dos nervos"
Jessica e Diogo Amaral têm já quase tudo preparado para o grande dia, mas a pressão não pára de aumentar.
Falta menos de um mês para o casamento de Diogo Amaral e Jessica Athayde (que será a 30 de novembro), e apesar do casal já ter tudo planeado - o ator entretanto já encontrou o fato que queria - não tem sido um mês fácil.. em especial para atriz que dribla os últimos preparativos com a nova série de comédia da RTP, 'O Bairro do Humor'.
"Estaria a mentir se dissesse que este querido mês de novembro não me está a dar cabo dos nervos", começa por contar nas redes sociais. "Com o casamento no final do mês, trabalho, logísticas de miúdos, vai buscar, leva ao treino, faz o lanche, prepara o almoço mais gerir todos os objetivos que tenho para o princípio do ano a nível profissional, acho mesmo que é impossível ser a mãe que quero e não falhar a nível profissional", diz no mesmo post.
A mais recente aventura sobre o enlace aconteceu a meio do mês de outubro, dias antes do ator escolher o seu fato. O casal tirou um dia para "experimentar as comidas, os vinhos... Ver os últimos detalhes todos do casamento", contou a atriz nas redes sociais onde referiu também que já recebeu parte das confirmações de quem vai á bova, e que até teve tempo "para desconvidar uma pessoa", disse bem disposta num video.
Apesar de tudo isto, no recente encontro com a comunicação social, Jessica Athayde referiu que ainda "não estava muito nervosa" com a boda, achando que isso só iria acontecer quando estivesse "mais perto da data."
Embora a maior parte da organização esteja nas mãos da atriz, Diogo Amaral diz que tudo tem resultado muito bem porque os dois apesar de por vezes aparentarem viver no caos, têm tudo muito alinhavado. E ele tem tentado ajudar o mais possíveol, apesar de muitas vezes aparentar estar só a brincar: "Tem sido meio louco, mas tenho conseguido conciliar as coisas: trabalho, filhos, a Jéssica, descanso... Acho que é por termos uma estrutura tão bem montada. Conseguimos encaixar tudo na vida e as coisas funcionam mesmo. Assim concentro-me no trabalho."