Álcool pode ter provocado acidente que vitimou Claudisabel. Há novos desenvolvimentos
A cantora algarvia, de 40 anos, morreu na madrugada da passada segunda-feira na A2, junto a Alcácer do Sal, depois do seu carro ter sido abalroado por outro. Testemunha fala do que viu no local do acidente.
Claudisabel morreu na madrugada da passada segunda-feira, 19, num aparatoso acidente de automóvel quando regressava a casa depois de ter participado no programa 'Domingão' da SIC. A cantora não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer. Tinha 40 anos.
Tudo aconteceu quando o carro onde seguia se viu envolvido num acidente na A2, perto de Alcácer do Sal. O alerta para as autoridades foi dado às 1H55, de acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal. O carro onde seguia a cantora, terá sido abalroado e "voou" cerca de 40 metros. O comandante dos bombeiros deu conta do cenário complicado que encontraram no local e que obrigou à realização de "trabalhos de desencarceramento e salvamento avançado".
O carro onde seguia a cantora, terá sido abalroado e "voou" cerca de 40 metros. O comandante dos bombeiros deu conta do cenário complicado que encontraram no local e que obrigou à realização de "trabalhos de desencarceramento e salvamento avançado".
Tudo aponta para que a cantora teria parado o seu carro, um Smart, na berma da auto-estrada, alegadamente numa altura em que se estava a sentir mal, quando a viatura foi atingida por outro carro, um Audi A4. Agora, uma testemunha ocular, citada pela 'TV Mais' avança com uma teoria, que as autoridades ainda não validaram: "Certamente que o condutor da viatura que embateu no carro de Claudisabel conduzia sob o efeito do álcool", diz a fonte citada pela revista.
Tiago Pinto, assim se chama esta testemunha, avançou à revista 'TV Mais': "O carro que lhe bateu tinha passado por mim uns quilómetros antes do sucedido, vinha a ocupar as duas vias e eu tive de me desviar para a berma para ele não me bater... Deixei de o ver e quando o voltei a avistar já estava fora da estrada", contou.
"Ele bem não estava, a primeira coisa que disse foi: 'Vinha numa boa, senti um estrondo, não me lembro de nada", garante esta testemunha que assegura à 'TV Mais' ter estado no local instantes depois do embate. Diz ainda que quando se apercebeu que havia um outro carro - o Smart de Claudisabel - e quando chegaram junto dela (houve um outro condutor que parou para ajudar) já Claudisabel estaria morta.