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Ator Renato Godinho revela que procurou ajuda de especialista "para recuperar bem-estar psicológico"

Ator de 'Amor Amor' conta que é acompanhado há 4 anos por uma psicóloga depois de ter sentido necessidade de se "encontrar".
Por José Lúcio Duarte | 01 de junho de 2021 às 10:07
Renato Godinho Foto: Instagram
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O ator Renato Godinho volta a trazer para cima da mesa a problemática do bem-estar. Não só o físico, que é preciso cuidar nesta altura pós-confinamento, em que muitos ficaram em teletrabalho e sem acesso a ginásios e afins, mas também o lado psicológico e emocional. 

Renato dá conta aos mais de 63 mil seguidores que tem nas redes sociais que procurou ajuda psicológica e que há 4 anos é acompanhado por uma especialista nesta área. 

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"Falo sobre o bem-estar físico que procuro alcançar através do exercício, mas nunca partilhei a minha procura pelo bem-estar psicológico e como um sem o outro, na minha opinião, não existem", começou por dizer. "Há 4 anos decidi pôr de lado tabus, preconceitos, dogmas sobre auto-suficiência e procurei quem me ajudasse numa reaproximação que queria fazer à minha essência - ao meu verdadeiro 'eu'".

O ator diz que encontrou uma terapeuta que o ajuda, mas alertou que nem sempre se consegue encontrar a ajuda certa à primeira. "Sublinho, para mim. Muitas vezes não se acerta à primeira. Eu tive essa sorte. Fazer psicoterapia, não é vergonha, nem tão pouco sinal de fraqueza, fragilidade ou outra coisa qualquer que diminua o que é apenas um sinal de clarividência sobre o facto de que podemos ser melhores. Melhores no sentido de alcançarmos uma maior consciência do que verdadeiramente somos, queremos e podemos ser".

E acrescenta: "Nunca mais me esqueço do que me disse a Ana Rita [a psicóloga] na primeira sessão que tivemos: 'Eu nunca te vou indicar caminhos. Vou acender uma lanterna e mostrar-te os caminhos disponíveis'. E foi assim mesmo. E que bom que é. Muitos dos que estão a ler este texto, provavelmente recorrem à ajuda de uma terapeuta, mas têm vergonha - não tenham. Muitos outros não recorrem por vergonha. Procurar o equilíbrio, não é motivo de embaraço. Pelo contrário, é motivo de orgulho". 

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