Cristina Ferreira assume derrota pessoal e já fala em acabar com 'Cristina Comvida' e ficar só atrás das câmaras
Os dias de apresentadora de Cristina Ferreira podem acabar em breve. A diretora da TVI assume agora que o mais estimulante é "tudo aquilo que não é apresentar um programa".
Cristina Ferreira sabe que o desafio é grande. Até agora, não conseguiu vingar no horário antes dos principais jornais... e já assume que em breve pode acabar o 'Cristina ComVida', que não conquistou os portugueses.
Mais, a apresentadora assume que pode mesmo deixar de conduzir programas... e ficar só nos bastidores, que, garante, é o que é, nesta altura, "mais estimulante". Cristina conseguiu, pelo menos na estreia, que a novela 'Festa é Festa', liderasse... Uma aposta sua que vingou logo no primeiro episódio, ao contrário de 'All Together Now' e 'Cristina ComVida'.
Em declarações citadas pela TV7 Dias, Cristina assume a derrota no programa vespertino. "Há aqui uma coisa de que eu tenho pena: o que eu faço aqui, as pessoas já viram na SIC. O que é certo é que aquele programa foi inspirado na ideia que era deste projeto. E este é um horário muito complicado. Não corre bem? Daqui a um tempo, se eu achar que este programa ou não é deste horário ou tem de acabar ou tem de mudar, mudo. Não tenho problema nenhum com isso. O que é certo é que as pessoas já querem que eu acabe com o programa ou que eu o destrua ou o mude. Vou manter até eu achar que tem caminho".
E vai mais longe, assumindo que pode ficar só atrás nas câmaras, na correria de reuniões e decisões de bastidores: "Se me perguntarem hoje, e eu gosto muito de fazer televisão, o que é mais estimulante para mim, é tudo o aquilo que não é apresentar um programa. Adoro reuniões, programar, e tudo o que envolve o que as minhas funções acarretam agora". E acrescenta: "Um dia, sim, inevitavelmente. Eu brinco e até costumo dizer que me vou reformar muito cedo. Eu encontro os meus caminhos sem precisar desta exposição. Não preciso dela para nada. Viveria perfeitamente hoje em dia atrás das câmaras, sem mais nada", remata.
E acrescenta: "Um dia, sim, inevitavelmente. Eu brinco e até costumo dizer que me vou reformar muito cedo. Eu encontro os meus caminhos sem precisar desta exposição. Não preciso dela para nada. Viveria perfeitamente hoje em dia atrás das câmaras, sem mais nada", remata.