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Luto

Em lágrimas! Núria e Dália Madruga desfeitas com a morte do pai

A atriz de 'Quer o Destino' e a assessora de comunicação sofrem com o adeus do progenitor, Constantino Silva, que morreu aos 66 anos, vítima de doença prolongada.
14 de novembro de 2020 às 10:54
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Núria Madruga viveu esta sexta-feira, dia 13, um dos piores dias das suas vidas com a morte do pai, Constantino da Silva. 

A notícia foi primeiramente avançada por amigos e jornalistas da zona de Vila Franca de Xira e Samora Correira, onde nasceu grande parte da família. "Morreu esta sexta-feira Constantino Silva, pai das atrizes Núria e Dália Madruga, naturais de Vila Franca de Xira, mas que cresceram em Samora Correia, onde foram locutoras da Rádio Iris. Constantino Fernando Vieira da Silva foi vítima de doença prolongada e tinha 66 anos", pode-se ler. 

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Mais tarde, Núria Madruga, de 40 anos de idade, partilhou a sua dor nas redes sociais, com uma imagem de fundo preto, transmitindo o seu estado de espírito. "Pai, serás sempre o nosso herói", escreveu. A irmã, antiga repórter da SIC e da RTP e hoje responsável pela comunicação do Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, foi mais longe na emoção e na dor. "Pai Não te digo adeus, nunca gostei dessa palavra, é demasiado encerrada em si própria. Prefiro dizer-te até já e garantir-te que aprendi contigo que por maior que seja a provação, depende de nós ultrapassá-la. Aos 50, quando tiveste o primeiro cancro, fiquei a admirar-te ainda mais, foi tão fácil, apesar daquela conversa dos médicos, do cenário negro que traçavam, tu conseguiste mostrar que nada é impossível e, apesar de algumas coisinhas, saíste vencedor. Como saíste agora, para nós, és um campeão, lutaste de frente, nunca viraste a cara, mesmo quando parecia que estávamos a entrar nos minutos de descontos a perder, tu davas sempre a volta ao resultado. Ganhavas sempre!"

A viver no Alentejo, Dália Madruga dedicou mais algumas palavras ao pai. A homenagem é emocionante: "Meu primeiro amor, meu grande benfiquista, um avô extraordinário, apaixonado pelos netos, babado até mais não, o colo de avô que queríamos que os nossos filhos tivessem até serem adultos, podia dizer que perderam um pilar, prefiro pensar no que ganharam por terem podido ter um avô como tu. Tu, meu pai, meu amigo, meu confidente, aquele que mais se ria das minhas piadas tontas, que sempre me apoiou mesmo quando não concordava, nunca nos puseste amarras, mas sempre soubemos que tínhamos chão onde cair, tu eras o chão. Agora és o céu. Amo-te daqui até ao céu nunca fez tanto sentido. Amo-te pai!!! Amo-te!!!"

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Já no dia anterior à morte, as duas irmãs partilharam mensagens que indicavam o estado de saúde fragilizado do pai. Aliás, no mesmo dia da morte, Dália publicou uma fotografia antiga e na legenda apenas escreveu: "Pai..."

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