Escândalo! As ligações de Ana Malhoa ao IRA, grupo investigado por terrorismo e assalto à mão armada
"Eu já sou uma IRADA". É assim que a cantora revela o apoio ao polémico grupo.
Quando Ana Malhoa usou as redes sociais, em janeiro, para promover o grupo IRA (Intervenção e Resgate Animal) mal poderia imaginar que estaria envolvida numa polémica investigação da Polícia Judiciária (PJ) e do Ministério Público por crimes como terrorismo, sequestro e assalto à mão armada.
A cantora recorreu às redes sociais para elogiar o trabalho daquele grupo. "Eles resgatam animais em casos extremos de maus-tratos e negligência. Não aceitam donativos monetários e financiam as suas ações com a venda de autocolantes ou Sweats com capuz iguais a esta", escreveu Ana Malhoa. "Eu já sou uma IRADA", finalizou.
"Eu já sou uma IRADA", finalizou.
Esta quinta-feira, 15, uma reportagem da TVI revelou os métodos violentos que o IRA supostamente usa para resgatar animais, incluindo ameaças, invasões à propriedade privada e sequestro dos animais. Alguns donos de animais resgatados garantem que foram vítimas de roubos e perseguições.
Envolvida também nesta polémica está Cristina Rodrigues, chefe de gabinete do grupo parlamentar do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e membro da comissão política do partido, que será um dos membros do IRA. O partido que só tem 1 deputado eleito já anunciou que mantém a confiança política na sua dirigente.
O IRA nega as acusações de violência e prometem "desconstruir esta cabala, peça por peça".