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IKEA responde às acusações de racismo do namorado de Rita Pereira

Guillaume Lalung denunciou a história de Fábio Silva e acusou o IKEA de discriminação racial. "É triste", atirou. Agora, a loja de móveis e decoração reage à polémica.
Por Joana Guterres | 08 de julho de 2020 às 10:03
Guillaume Lalung Flash
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Guillaume Lalung, o namorado de Rita Pereira, denunciou um caso de alegado racismo por parte do IKEA. O relações-públicas deu a conhecer a história de Fábio Silva e apresentou a sua opinião.

"Em 2020 ainda há pessoas que pensam que um negro não pode ter um cartão multibanco para comprar uma cozinha do Ikea. A estas pessoas eu chamo racistas", começou por escrever.

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"Para resumir: O Ikea não quis aceitar o dinheiro dele. O Fábio Silva teve, não só de comprovar que o dinheiro era dele, como que já tinha gasto mais de 7.000 euros neste estabelecimento. Ainda assim a polícia deu razão ao Ikea e exigiu o pagamento em dinheiro. Tudo isto porque a pessoa envolvida é negra, está de chapéu e o valor a pagar é elevado. O normal seria que a polícia obrigasse o Ikea a aceitar o pagamento. As pessoas que, em nome da polícia, concordam com este tipo de atitudes, então aceitaram o racismo. Infelizmente o Fábio é um caso em milhões. Eu tenho muita história pessoal assim. É triste", acrescentou.

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Agora, o IKEA respondeu publicamente às acusações, negando qualquer atitude racista.

"Na IKEA, não toleramos qualquer tipo de discriminação. Acreditamos que a diversidade nos torna melhores e que todos devem ser tratados com igualdade e justiça. Sempre", pode ler-se no comunicado oficial, publicado na página de Instagram da loja de móveis e decoração.

Leia o comunicado completo:

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Na IKEA, assumimos sempre os nossos erros de forma transparente. São eles que nos ajudam a crescer e a fazer melhor da próxima vez. Mas também temos muito orgulho no que defendemos enquanto marca e nas pessoas que todos os dias trabalham para tornar os nossos valores realidade. Na IKEA, não toleramos qualquer tipo de discriminação. Acreditamos que a diversidade nos torna melhores e que todos devem ser tratados com igualdade e justiça. Sempre. O caso relatado nada tem que ver com racismo ou discriminação. Foi motivado por uma questão técnica associada ao meio de pagamento utilizado, que por sua vez não permitia a utilização de código PIN e que não continha qualquer tipo de identificação. A confirmação do pagamento mediante aposição de assinatura pressupõe sempre a verificação da mesma através de um documento de identificação onde também conste essa mesma assinatura. Este procedimento visa proteger não só a IKEA, como todos os nossos clientes. Acontecimentos isolados, relatados parcialmente ou sem contexto, não podem ser deturpados ou extrapolados, lesando o que somos e defendemos enquanto empresa e pondo em causa a integridade dos nossos colaboradores. Estamos sempre disponíveis para o diálogo, e para esclarecer esta situação em particular, mantendo o compromisso de dar o nosso melhor todos os dias, para que a nossa casa seja a casa de todos.

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