Já viveram um amor intenso e agora é ele que defende Leonor Poeiras em tribunal contra a TVI... onde ele também já trabalhou

Leonor Poeiras sentiu-se desrespeitada pela TVI e decidiu colocar um processo contra a televisão onde trabalhou 17 anos e de onde diz ter sido despachada com uma mão à frente e outra atrás.

Avançou com um processo em tribunal onde pede mais de 1 milhão de indemnização. E em tribunal conta com a ajuda preciosa do advogado Garcia Pereira, conhecido por ser especialista em processos ligados ao mundo do trabalho, mas também com o testemunho importante de Miguel Braga, o atual diretor de comunicação do Sporting, mas que já foi assessor de ministros e que também trabalhou na TVI como jornalista. 

E terá sido precisamente no tempo em que trabalhou na TVI que Miguel Braga e Leonor Poeiras se terão apaixonado... e depois casado. Deste amor intenso nasceu o filho António. E foi relativamente a um grave episódio que envolve o filho de ambos que Miguel Braga depôs em tribunal, reforçando a versão já contada pela antiga apresentadora que se queixou de ter sido alegadamente impedida de ir ter com a criança quando ela foi violentamente agredida. 

Leonor Poeiras e Miguel Braga estiveram juntos entre 2003 e 2011. Apesar de se terem separados, permaneceu a amizade e uma boa relação entre ambos, afinal têm um filho em comum.

"A Leonor disse-me que lhe sugeriram que alguém da produção fosse buscar o nosso filho", disse o antigo jornalista em tribunal, recordando o dia em que António foi agredido, em 2019, numa semana em que a criança estava aos cuidados da mãe, que tem guarda partilhada com Braga. Isto num dia em que apresentador estava "retida" numa quinta em Azeitão a gravar um programa da TVI. Quando soube do sucedido com o filho, Leonor estava disposta a largar tudo e ir a correr ter com António, mas terá sido "impedida" de o fazer e aconselhada a deixar a produção tratar de tudo, de acordo com a 'TV Mais'. 

Em tribunal, Braga garantiu que tinha a convicção que se a ex-mulher tivesse saído do local de gravações contra a vontade da produção que "era despedida".