Quem é a juíza que não bebe, não vê televisão e absolveu Carrilho
Não bebe, não vê televisão, toca violoncelo, cuida dos seus gatos e adora literatura alemã do século XX. Estas são algumas das particularidades da juíza que decidiu absolver Manuel Maria Carrilho.
Joana Ferrer Antunes. Fixe este nome. Esta é, desde há um ano, a juíza mais badalada do 'campus' da justiça de Lisboa. Nas suas mãos esteve, desde a tarde de segunda-feira, 4 de dezembro, o destino final do antigo ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, para quem o Ministério Público pedia 3 anos e 10 meses de pena de prisão efetiva. Em causa estava principal processo de violência doméstica. Este processo abarcava os alegados episódios de violência, ocorridos durante o casamento com Bárbara Guimarães. Sexta-feira, 15 de dezembro, pelas 14h00, foi revelada a sentença final que acabou por surpreender Bárbara Guimarães e alguma opinião pública. Carrilho foi absolvido. A juíza não deu como provados, efetivamente, os danos físicos e morais que terão sido provocados à apresentadora da SIC.
Nas suas mãos esteve, desde a tarde de segunda-feira, 4 de dezembro, o destino final do antigo ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, para quem o Ministério Público pedia 3 anos e 10 meses de pena de prisão efetiva.
Em causa estava principal processo de violência doméstica. Este processo abarcava os alegados episódios de violência, ocorridos durante o casamento com Bárbara Guimarães.
Sexta-feira, 15 de dezembro, pelas 14h00, foi revelada a sentença final que acabou por surpreender Bárbara Guimarães e alguma opinião pública. Carrilho foi absolvido. A juíza não deu como provados, efetivamente, os danos físicos e morais que terão sido provocados à apresentadora da SIC.
PAIXÃO POR GATOS, POR MÚSICA CLÁSSICA E O SONHO DE SER PILOTO Conhecida como "a juíza dos gatos", tal a sua paixão por felinos, Joana Ferrer Antunes leva, aos 53 anos, uma vida um pouco asceta: não tem carro, não tem 'Facebook', não bebe, não frequenta discotecas, não vê televisão, toca violoncelo e só ouve música clássica, com o rádio sempre sintonizado na 'Antena 2', segundo confessou à revista 'Sábado'.
Conhecida como "a juíza dos gatos", tal a sua paixão por felinos, Joana Ferrer Antunes leva, aos 53 anos, uma vida um pouco asceta: não tem carro, não tem 'Facebook', não bebe, não frequenta discotecas, não vê televisão, toca violoncelo e só ouve música clássica, com o rádio sempre sintonizado na 'Antena 2', segundo confessou à revista 'Sábado'.
Ainda segundo a mesma publicação, Joana Ferrer sonhava, quando jovem, ser piloto da Força Aérea, habituada que foi a conviver com militares: o pai foi oficial de cavalaria e dava-lhe aulas de equitação, obrigando-a a voltar a montar sempre que caía do cavalo. Tomou-o como prova de resiliência, segundo revelou à revista 'Sábado'.