Unidas pela depressão e pelo sofrimento, Raquel Tavares deixa mensagem especial a Débora Monteiro
Recentemente, Débora Monteiro assumiu dias difíceis nos bastidores de 'Domingão'. Raquel Tavares foi o apoio que precisava. Em dia especial, a antiga fadista deixa palavras emocionadas à amiga.
Há poucos dias, Débora Monteiro confessou sentir-se culpada e teve de enfrentar uma depressão por ter regressado ao trabalho pouco depois de as filhas, Alba e Júlia, terem nascido, em julho de 2020.
Foi uma fase "muito sensível", recordou, com o 'Domingão, o 'Olhá SIC' e ainda com gravações da novela 'Amor Amor' quando as bebés tinham apenas 3 meses.
"Ao fim de um tempinho senti que já não estava a aguentar e fui-me mesmo a baixo. Um apoio essencial foi o da Raquel Tavares", lembrou. A fadista e também apresentadora da SIC esteve ao lado de Débora num dia em que ela desatou a chorar no camarim. Este domingo, 18, Débora celebra o 40.º aniversário e Raquel Tavares não se esqueceu da amiga. "A minha Debby faz anos hoje! E eu só quero que seja assim para sempre! Abraçadas! Juntas! A rir muito de coisas sobre as quais só nós rimos e que ninguém mais entende porquê! Às vezes nem nós!", declarou Raquel Tavares. "Que sejamos Dory’s pela vida inteira! Amo-te muito! Parabéns! As coisas lamechas que nos fazem chorar digo-te ao telefone", prometeu ainda a antiga fadista.
"A minha Debby faz anos hoje! E eu só quero que seja assim para sempre! Abraçadas! Juntas! A rir muito de coisas sobre as quais só nós rimos e que ninguém mais entende porquê! Às vezes nem nós!", declarou Raquel Tavares. "Que sejamos Dory’s pela vida inteira! Amo-te muito! Parabéns! As coisas lamechas que nos fazem chorar digo-te ao telefone", prometeu ainda a antiga fadista.
Raquel Tavares, de 38 anos de idade, virou costas à música também por causa da depressão e quis dedicar-se exclusivamente à apresentação e à representação. Entretanto, deixou tudo e rumou para o outro lado do Atlântico, onde permaneceu durante longos meses. Regressou a Portugal e ao 'Domingão', da SIC. Antes, nos Santos Populares esteve ao lado de João Baião. Os dois foram os padrinhos da marcha de Alfama.