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Polémica

A papel químico! Assassinato de José Manuel Costa semelhante ao crime de Renato Seabra com Carlos Castro

O empresário foi barbaramente morto às mãos do seu amante, 30 anos mais novo, tal como aconteceu com o cronista social.
05 de setembro de 2019 às 10:52
José Manuel Costa
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José Manuel Costa

Mal se soube que José Manuel Costa foi morto às mãos do suposto amante, 30 anos mais novo, que é impossível não fazer analogias entre os dois crimes passionais mais mediáticos do país. Este e o de Carlos Castro, morto em Nova Iorque, num contexto de grande violência, por Renato Seabra, que continua na prisão

O empresário da área da Comunicação, de 54 anos, que se tinha separado recentemente da mulher com quem esteve inúmeros anos casado, foi apunhalado 17 vezes em casa, em São Pedro de Sintra, após uma desavença entre os dois homens que manteriam uma relação  há cerca de dois meses. 

A PJ chegou facilmente ao suspeito do crime: não havia sinais de arrombamento em casa nem tinha sido roubado nenhum objeto. Depois de analisado o telemóvel da vítima, os inspetores chegaram ao brasileiro, que tinha fugido de Portugal depois do crime.

Mas terá regressado por causa de questões financeiras: recebia avultadas quantias de dinheiro de outros amantes, todos eles com uma elevada qualidade de vida.

A PJ chegou facilmente ao suspeito do crime: não havia sinais de arrombamento em casa nem tinha sido roubado nenhum objeto. Depois de analisado o telemóvel da vítima, os inspetores chegaram ao brasileiro, que tinha fugido de Portugal depois do crime.

Mas terá regressado por causa de questões financeiras: recebia avultadas quantias de dinheiro de outros amantes, todos eles com uma elevada qualidade de vida.

José Manuel Costa terá descoberto que o suspeito, de 24 anos e nacionalidade brasileira, manteria relações íntimas com outros homens, todos eles mais velhos e abastados. Após o confronto verbal, o empresário acabou esfaqueado na sua própria casa.

A família e amigos fizeram uma espécie de pacto de silêncio e recusaram sempre fazer qualquer declaração sobre o assunto e afastaram os jornalistas das cerimónias fúnebres do empresário, que estaria a viver um momento complicado ao nível financeira.

Um cenário de terror manchado por muitas poças de sangue que faz lembrar aquele que foi encontrado em janeiro de 2011 num quarto de hotel, em Nova Iorque, onde Carlos Castro foi assassinado por Renato Seabra. A diferença de idades entre os dois homens era de 44 anos.

O cronista social foi assassinado e torturado pelo jovem modelo com quem alegadamente mantinha uma relação amorosa. Os dois haviam viajado juntos para Nova Iorque, onde deram as boas-vindas ao novo ano. Renato Seabra, de 21 anos à época, foi condenado a 25 anos de prisão efectiva pela morte de Carlos Castro. Uma vez que o crime foi perpetado nos Estados Unidos, o jovem não pôde ser deportado para o nosso país

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