
Rui Oliveira explicou finalmente o que o levou a opor-se ao marido, Manuel Luís Goucha, apresentar o 'Big Brother' em dupla com Cláudio Ramos.
Foi em 2021 que a TVI decidiu colocar à frente do 'Big Brother' dois homens, em vez de só apenas um apresentador.
"Tanta gente refilou naquela altura. Como era possível, juntar dois homens? Aliás, até o Rui [Oliveira, marido] nunca aceitou", recordou Cristina Ferreira, numa conversa intimista com o colega Goucha, que reagiu assim: "Eu ia tendo um incidente familiar".
"Foi o mais perto do divórcio que tiveste", interrompeu a apresentadora, entre risos.
"Foi mesmo, não foi? Cheguei a dizer-te: 'Prefiro ter a minha estabilidade cá em casa do que ter um programa de televisão'", confessou Goucha.
Agora, Rui Oliveira, durante o 'Manhã CM' desta terça-feira, dia 10, abordou a questão, negando que o assunto tenha causado uma crise no seu casamento... embora seja bem conhecida a antipatia que nutre por Cláudio Ramos.
"Não teve incidente nenhum. A questão foi somente de explicar à Cristina [Ferreira] que, na realidade, o Manuel Luís não precisava de fazer mais um reality show, porque na carreira dele já o tinha feito e bem e, portanto, eu não via porque é que havia de fazer mais um reality show", começou por dizer. "Mas ela insistia que o formato que estavam a usar era um formato israelita e tinha dois gays a apresentar, portanto, logicamente escolhia o Cláudio Ramos e o Manuel Luís Goucha para o fazerem. E eu disse, 'pronto, ok, é a opção do Manuel Luís, ele é que decide, se ele quiser fazer isso, já sabe que eu não o apoiarei porque não acho sequer necessário'. Não apoiei, não", confessou. "Cada um de nós tem o direito de decidir sobre aquilo que entende. Se não estamos de acordo, assume a responsabilidade total. Nunca fui [às galas] nunca. (…) A minha única preocupação é que se o programa não funcionar por qualquer motivo, quem é o responsável do programa é quem tem mais responsabilidade na carreira, é Manuel Luís Goucha. O Cláudio seria ilibado da responsabilidade da apresentação, porque é Manuel Luís, pela carreira profissional que tem, era ele que levava por tabela", acrescentou.
"Mas ela insistia que o formato que estavam a usar era um formato israelita e tinha dois gays a apresentar, portanto, logicamente escolhia o Cláudio Ramos e o Manuel Luís Goucha para o fazerem. E eu disse, 'pronto, ok, é a opção do Manuel Luís, ele é que decide, se ele quiser fazer isso, já sabe que eu não o apoiarei porque não acho sequer necessário'. Não apoiei, não", confessou.