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Nacional

Desiludida com a profissão, Marina Mota deixa recados aos diretores das televisões

Sem "paninhos quentes", Marina Mota não deixa nada por dizer e aponta em várias direções.
17 de abril de 2024 às 09:08
Marina Mota
Marina Mota
Fernando Mendes
Marina Mota
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Marina Mota
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Marina Mota
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Fernando Mendes
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota
Marina Mota

Aos 61 anos de idade, Marina Mota assume que perdeu algum encanto com a carreira que escolheu para a vida: ser atriz. A Judite de 'Senhora do Mar' confessa que não é uma mulher apaixonada pela profissão e aponta críticas também aos canais generalistas. Aquilo que a 'salva' é o carinho do público.

"Quando faço uma retrospetiva da minha vida, acho que estas manifestações de carinho são das coisas que mais me empurram e me mantêm ativa [pausa]. As pessoas abraçam-me de uma forma muito gentil, com pequenos gestos e pequenas coisas que me fazem sentir bem e útil. Obviamente, também me amaciam o ego, mas esse não quero que seja gigante", refere em entrevista à 'Nova Gente'.

Mantém a esperança de se apaixonar todos os dias pela profissão de atriz, mas a realidade puxa-a à terra. "Não estou apaixonada, porque também acho que houve uma regressão gigante e não posso fingir, nem ter medo de dizer aquilo que está certo", diz na entrevista.

Marina Mota aponta alguns dos erros, como a desculpa batida de "o público não percebe". "Não gosto disso, continuo a tentar ser perfeccionista", garante. "Não tem a ver só com o dinheiro, mas sim com o cuidado, não ser negligente, a leveza com que às vezes se fazem as coisas, com achar que esta profissão é só dizermos ali umas coisas", sublinha. "O público é a entidade que mais respeito e odeio quando as pessoas se sentem mais inteligentes que o público", refere ainda.

A atriz não teme as palavras e deixa críticas aos canais generalistas. "Não vale a pena estar com paninhos quentes. Por exemplo, as novelas que são cortadas aos bocadinhos, que se dá meio episódio dos dias anteriores e depois passam cinco minutos novos… Não acho que isto seja bonito de se fazer. Como espectadora, não gosto que se falhem horários, não chego tarde a lado nenhum", aponta.

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