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Filho de Miguel Sousa Tavares, Martim, só seguiu música porque um professor enfrentou uma "birra" do pai...

Ser maestro e músico podia ter ficado para segundo plano se um professor do jurado do Ídolos não tivesse enfrentado o temido jornalista e ter-lhe feito ver a razão
23 de dezembro de 2023 às 17:16
Martim Sousa Tavares, Ana Bacalhau, Tatanka, Joana Marques
Martim Sousa Tavares, Ana Bacalhau, Tatanka, Joana Marques
Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares
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Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares

Martim Sousa Tavares, filho de Miguel Sousa Tavares e que se tornou ainda mais conhecido dos portugueses depois de participar no programa Ídolos, apresentado por Sara Matos, hoje é um pianista e maestro de renome. Contudo quando em 2005 começava a dar os primeiros passos, quase que tudo descambou por causa do ténis.

O convidado do 'Posto Emissor', do 'Expresso', recordou com carinho alguns dos momentos passados com o seu pai a jogar ténis e como a atividade com pianista começou a afetar a relação.

O convidado do 'Posto Emissor', do 'Expresso', recordou com carinho alguns dos momentos passados com o seu pai a jogar ténis e como a atividade com pianista começou a afetar a relação.

"Para o meu pai era incompreensível, nesses primeiros momentos, que eu quisesse renunciar a jogar ténis", começa por contar. "Eu era parceiro de pares dele, e o ténis faz com que o pulso fique muito tonificado, [enquanto] o piano pede um pulso muito leve, muito flexível. Quando ele percebeu que eu podia deixar de jogar ténis por causa disso, lembro-me de ele dar uma ‘descasca’ ao meu professor de piano", recorda.

Contudo, acabou por ser o professor a vencer a batalha contra Miguel Sousa Tavares. "A descasca foi por telefone e isto em 2005 ou 2006...o meu professor a fazer-lhe frente, dizendo-lhe que eu era muito bom naquilo e precisava de continuar a praticar e que não podia parar", relembra. "Foi ele que convenceu o meu pai" a deixá-lo seguir a música e o piano.

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