
Foi a semana passada que a cantora esteve no programa 'Dois às 10', da TVI para promover o espetáculo de celebração dos seus 50 anos de carreira que se vai realizar no Casino do Estoril. À conversa com Cláudio Ramos, Ágata foi questionada se alguma vez tinha sentido preconceito por ser a "rainha da música popular", a artista respondeu, citando um colega de profissão.
Sem papas na língua, a artista atirou: "Eu não me importo nada com isso, já estou como o Nel Monteiro: 'Tenho um bruto Mercedes e uma casa na Expo'", disse sem filtros. O assunto voltou hoje, terça-feiram, 21, de novo à baila, mas desta vez no programa 'Casa Feliz', da SIC.
Falando das críticas a que está sujeita, disse Ágata: "As pessoas são tão más, escondem-se atrás dos computadores. Falam sem saber e o melhor que temos a fazer é ficarmos em silêncio. As pessoas inventam e gostam de opinar sem conhecerem o que está do outro lado", começou por dizer a artista.
E explicou: "Sempre arranjei forma de fazer os meus investimentos e de fazer as minhas viagens confortavelmente, num bom carro, porque tenho escoliose e não é fácil andar num carro mais simbólico."
"Para além disso, sempre me preocupei em ter um teto para não viver na rua. Se neste momento vivesse numa barraca ou num palhote, estava tudo aí aflito. Felizmente, tenho bons alicerces para movimentar a minha vida com dignidade", esclareceu Ágata.