
As bárbaras agressões ao ator Diogo Fialho, na madrugada de quarta, 1, para quinta-feira, 2, chocaram o País e não deixaram ninguém indiferente.
Completamente desfigurado e inconsciente, o jovem, de 26 anos de idade, deu entrada nas urgências do Hospital de São José, em Lisboa, onde foi operado de urgência ao maxilar e acabou por ficar internado, durante dois dias para observação.
Já em casa e a recuperar dos ferimentos graves, Diogo Fialho começa a recordar-se de novos pormenores da fatídica noite em que foi brutalmente agredido.
"A história que o Diogo contou pela primeira vez está um bocadinho alterada. Nesse momento ela estava sob o efeito da medicação, o que não ajudou", começa por explicar o irmão Tiago Fialho em exclusivo à FLASH!.
"O Diogo lembra-se de ir a passar na Rua do Ouro e passar por dois jovens – pelo sotaque pareciam ser emigrantes portugueses de França – que estavam a fazer imenso barulho e pedir-lhes para pararem de incomodar os outros. De repente, saltaram para cima dele e aconteceu o que já se sabe", revela o mesmo familiar.
A ocorrência já está nas mãos da polícia, mas ao que parece o caso está longe de ficar resolvido.
"Já apresentamos queixa, mas ainda ninguém se mexeu. Ninguém foi pedir uma única gravação das câmaras ao local onde ele foi agredido. As autoridades dizem que o Diogo vai ser chamado em breve", esclarece.
Quanto à recuperação, o irmão do ator acrescenta que o jovem está a regressar às suas rotinas, mas por enquanto ainda não pode sair de casa.
"O Diogo já teve alta, está em casa a recuperar. Amanhã vai tirar os pontos, mas a recuperação ainda vai levar algum tempo. Ele ainda não sabe quando vai poder voltar ao trabalho", conta.
Revoltado com o que lhe aconteceu, Diogo Fialho tem passado os últimos dias em algum sobressalto.
"Ele está muito revoltado. Dormir para ele não é fácil, porque lhe vem constantemente à memória o que lhe aconteceu", acrescenta o irmão do ator.
Esperançoso na sua recuperação, Diogo Fialho tem respondido às mensagens que lhe vão chegando de vários amigos e outras pessoas que não ficaram indiferentes à brutalidade das agressões.