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Polémica

Tudo por causa do filho adotado! Joana Amaral Dias indignada: "Ninguém quer saber. Borrifaram-se"

A antiga líder do Bloco de Esquerda usou as redes sociais para denunciar uma situação que a está a preocupar já que envolve o futuro de uma criança.
26 de junho de 2020 às 15:56
Joana Amaral Dias
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Joana Amaral Dias não recorre às redes sociais com o intuito único de promover o seu trabalho como psicóloga, escritora ou comentadora televisiva, nem apenas para mostrar a sua excelente forma física.

Desta vez, a antiga líder do Bloco de Esquerda denunciou uma situação preocupante, pois graças à burocracia não está a conseguir fazer a matrícula escolar do filho que adotou há quase um ano.

"Como sabem, adotei um bebé em setembro de 2019. Tem sido uma descoberta quinhentista e uma enorme alegria. Mas também um calvário burocrático, legal, etc. E já nem vos falo dos 7 anos de espera" inicia assim uma longa mensagem.

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Como sabem, adoptei um bebe´ em setembro de 2019. Tem sido uma descoberta quinhentista e uma enorme alegria. Mas tambe´m um calva´rio. E ja´ nem vos falo dos 7 anos de espera. A falta de apoio e´ ta~o gritante, as falhas institucionais ta~o exasperantes, que fica escarrapachado que o Estado na~o quer saber de crianc¸as vulnera´veis para nada. O u´ltimo episo´dio- a inscric¸a~o do meu filho no pre´-escolar. Para isso (e porque, 10 meses depois, o tribunal ainda na~o lhe alterou o nome - carrega o apelido dos progenitores biolo´gicos) tenho que entregar o carta~o de cidada~o dele com dados sensi´veis e revelar informac¸o~es que, como ma~e, devo evitar para o proteger. Muito menos fazer essa matri´cula on line, descarregando esses documentos no e´ter. Assim, ha´ semanas telefonei para o respectivo agrupamento escolar (pu´blico e ao lado de minha casa), solicitando reunia~o com a direc¸a~o, para expor brevemente a questa~o e salvaguardar a integridade do pequeno. A partir dai´ foi so´ displice^ncia por parte do Agrupamento Dona Leonor. Comecei por ir presencialmente a` escola. Ai´ disseram-me que so´ por marcac¸o~es telefo´nicas. Liguei. Ao telefone explicaram -me que a direc¸a~o na~o fazia reunio~es em pessoa, tinha que enviar mail a solicitar vi´deo chamada. Mandei Mail sucinto mas indicando que se trata de uma situac¸a~o de adopc¸a~o com mate´rias delicadas e que- tendo ja´ a minha outra filha nessa escola -necessitava de expor umas questo~es. Na~o me responderam. Mandei outro mail a confirmar se tinham recebido. La´ retorquiram, outra vez a dizer que na~o faziam reunio~es presenciais (ainda que eu tivesse solicitado telefonicamente), a mandar me para a DGEstE e como se eu na~o conseguisse fazer a matri´cula on line. Mandei outro mail a reiterar que a questa~o sa~o os dados sensi´veis relativos ao menor e que queria participar a` direcc¸a~o. No dia 5 de junho, finalmente, disseram-me que me ligariam. Ate´ hoje. Insisti mais mas ne´pia. Ontem (o prazo esta´ a terminar) la´ acaba´mos por fazer a inscric¸a~o on line. Agora e´ torcer para que dai´ na~o advenham problemas para o menino. E para no´s. E pronto, e´ isto. Sobra-nos a fezada. Entregues a` sorte.

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Avança sem dó nem piada : "A falta de apoio é tão gritante, as falhas institucionais tão exasperantes, que fica escarrapachado em néon que o Estado não quer saber de crianças vulneráveis para nada, está a borrifar-se para as políticas de infância, usa os menores para discursos de encher o olho!".

É então que esclarece o calvário que está a viver: "O último episódio foi a saga da inscrição do meu filho no pré-escolar. Para esse procedimento (e porque, 10 meses depois, o tribunal ainda não alterou o nome ao menino - que carrega o apelido dos pais biológicos) tenho que entregar cartão de cidadão dele com dados extremamente sensíveis e revelar informações que, como mãe, devo evitar para o proteger".

Depois de muitos telefonemas e emails trocados com o agrupamento escolar solicitando uma reunião, Joana Amaral Dias garante que não obteve a resposta desejada:"A partir daí foi um festim de displicência e desprezo por parte do Agrupamento Dona Leonor"

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Joana Amaral Dias reage às provocações mais atrevidas que recebe de homens desconhecidos

"Ninguém quer saber. Borrifaram-se. Pago os meus impostos, tento ser uma cidadã activa e conscienciosa, participo na minha comunidade, etc, etc. Até hoje, pouco ou nada pedi ao Estado. E ainda bem, porque, pelos vistos, teria sido em vão. Caramba! Um telefonema de 5 minutos? Quantas crianças com históricos complexos de adopção terá aquele agrupamento escolar?! Enfim", disse ainda.

Concluiu: "Ontem à noite, acabei por fazer a matrícula on line porque os prazos terminam na terça feira e não podemos arriscar. Agora é torcer para que daí não decorram problemas graves para o menino. Pois, fezada é o que resta. Entregues à sorte"-

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