
A mulher do ex-banqueiro João Rendeiro pediu para ser realizada uma nova autópsia ao corpo, ao que a Procuradoria-Geral da República (PGR) disse "não vislumbrar qualquer obstáculo".
A polícia sul-africana (SAPS) recolheu "todas as provas que necessitava" para a investigação em curso às causas da morte do ex-banqueiro, tendo a entrega do corpo sido permitida para o seu repatriamento após a autópsia, salientou.
O antigo presidente do BPP estava detido na África do Sul desde 11 de dezembro de 2021 a aguardar extradição, após três meses de fuga à justiça portuguesa para não cumprir pena em Portugal.