O secretário-geral da ONU, António Guterres, reuniu-se, esta quarta-feira, com o Papa Leão XVI, no Vaticano. Em cima da mesa estiveram as atuais e futuras colaborações entre a Santa Sé e as Nações Unidas.
O rio Sena é o cenário para a cerimónia de abertura da 33.ª edição dos Jogos Olímpicos de verão, que conta com várias individualidades mundias, entre elas o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Estamos no início de mais um ano, e é tempo para assinalar um dos grandes desafios, que vai atravessar o séc. XXI e que seria mais acertado dedicar-lhe parte significativa da nossa atenção e ação reformadora: refiro-me aos tão maltratados direitos da Terra.
Ontem acabou oficialmente um ciclo político para António Costa. Sai do Governo acossado e sob suspeita. E o que vai fazer agora o homem que há 48 anos respira e transpira política por todos os poros? Vai-se reformar e namorar com a sua mulher, Fernanda? Vai deixar passar a poeira das acusações e das suspeitas e rumar a Bruxelas, assim os socialistas tenham como o eleger Comissário Europeu? Ou vai vingar-se de Marcelo e suceder-lhe em Belém? Quieto é que não vai ficar. Ninguém segura o velho "puto que colava cartazes do PREC".
Costa defende que o melhor amigo "tem um jeito nato para procurar sentar as pessoas à mesa", Lacerda Machado diz que a amizade com o primeiro-ministro beneficou "quase nada" a sua carreira. Como os dois seguiram a vida um do outro.
Muito educadinho. Sempre diligente. Não dizia disparates nem banalidades quando se sentava à mesa da Concertação Social. Assim é visto o rapaz que aos 22 anos se deslumbrou com as palavras de António Guterres nos Estados Gerais do PS para uma Nova Maioria. Formiguinha trabalhadora, devorador de dossiers, foi resgatado em 2013 pelo amigo António Costa quando caiu na selvajaria parlamentar. E até pode suceder-lhe.