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E agora, Carlos Moedas? À beira das eleições, trono do presidente da Câmara de Lisboa abana com uma das maiores tragédias de Lisboa

E agora, Carlos Moedas? À beira das eleições, trono do presidente da Câmara de Lisboa abana com uma das maiores tragédias de Lisboa

Nos últimos dias, o brilho tão próprio de Lisboa foi substituído por uma sensação de desconfiança de locais e turistas, que questionam tudo aquilo que davam como adquirido. No meio dos cacos da tragédia, das lágrimas, do medo e da insegurança, Pedro Nuno Santos pede a demissão de Carlos Moedas, e a sua opositora, Alexandra Leitão, lamenta o monólogo do presidente da Câmara, sem direito a perguntas. Com as autárquicas marcadas para outubro, derrocada política pode ser um risco.
"Amigos para siempre". Como António Costa resgatou o discreto e leal “soldado” Medina e o tornou poderoso

"Amigos para siempre". Como António Costa resgatou o discreto e leal “soldado” Medina e o tornou poderoso

Muito educadinho. Sempre diligente. Não dizia disparates nem banalidades quando se sentava à mesa da Concertação Social. Assim é visto o rapaz que aos 22 anos se deslumbrou com as palavras de António Guterres nos Estados Gerais do PS para uma Nova Maioria. Formiguinha trabalhadora, devorador de dossiers, foi resgatado em 2013 pelo amigo António Costa quando caiu na selvajaria parlamentar. E até pode suceder-lhe.
As tragédias e as conquistas de Carlos Moedas. Da dor de ter um pai alcoólico ao professor homossexual que lhe mudou a vida

As tragédias e as conquistas de Carlos Moedas. Da dor de ter um pai alcoólico ao professor homossexual que lhe mudou a vida

Nasceu e cresceu pobre em Beja, no Alentejo. Aos 11 anos o jornal que o pai tinha ajudado a fundar vai à falência e Zé Moedas entrega-se, desiludido, ao vício crónico do álcool. Passou uma adolescência a pedir ao pai para parar de beber e foi na escola que encontrou refúgio. Em especial nas palavras e conselhos sábios do professor de matemática, um homossexual assumido que teve a coragem de romper com as mentalidades da tacanha cidade de Beja na década de 1980. Como orador no 'Cristina Talks', Moedas deixou a fórmula para vencer na vida. A mesma que lhe ofereceu o professor aos 13 anos.
RTP ameaça TVI

RTP ameaça TVI

Em novembro, a distância da RTP1 para a TVI encurta de uma forma que há muito não se via. Neste momento, a televisão pública aproxima-se de Queluz de Baixo, algo que seria impensável há poucos meses. Na TVI, tudo se passa como se o esforço desenvolvido no cabo tivesse esgotado as energias da empresa, e agora estivesse a roubar espectadores ao canal principal. Um alerta que já aqui deixámos, mas que dificilmente se poderia prever que se agravaria até este ponto. Não está fácil a vida do canal generalista de Queluz de Baixo.
Os marginais

Os marginais

Nestas eleições locais, onde estão em causa questões imediatas, de proximidade, de problemas para resolver dentro da comunidade, em cada dois eleitores, um não votou. Isto é, metade do país desinteressou-se, não quis saber, afastou-se de qualquer decisão sobre o futuro da sua freguesia e do seu concelho.
Do medo de Daniel Oliveira à falta de democracia na RTP

Do medo de Daniel Oliveira à falta de democracia na RTP

O diretor de Programas da SIC não arriscou quando a TVI de Cristina Ferreira andava nas lonas, e agora – parece – a estratégia passa por jogar ainda mais à defesa. Na estação pública, paga por todos os portugueses, foi inaceitável ver aquele naipe de analistas na noite das Autárquicas.

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