Numa altura em que o mundo parece afogado em dispositivos narrativos de uma complexidade sem precedentes, a eleição do Papa simboliza um anseio universal pelas mensagens simples, espartanas e facilmente decifráveis.
O chefe do Governo desafiou o líder da oposição, este respondeu fazendo finca-pé nas suas condições, as bancadas dos dois lados, quais coros gregos a prenunciarem a tragédia, apupavam e aplaudiam, à vez, cada intervenção.