Passaram menos de duas horas entre o momento em que Jorge Costa se sentiu mal e o óbito foi declarado. Pelo meio, médicos ainda terão conseguido reverter quadro clínico do eterno capitão do FC Porto, que não resistiu às duas paragens cardiorrespiratórias.
Profundamente marcado pela morte da mãe, que o criou sozinha, ator já passou por várias tempestades na vida, entre o caso Casa Pia, desgostos amorosos e outros problemas que enfrentou, muitas vezes, sozinho. Aos 78 anos, volta a isolar-se e amigos lançam apelo: "Ninguém sabe o que é que aconteceu".
Fez um cateterismo e teve alta no próprio dia? Os gestos de sufoco foram verdadeiros ou simulados? O debate fervilha nas redes sociais e lança a polémica sobre o líder do Chega, que é acusado de simular a doença para conquistar votos. Mas será mesmo assim? À Flash!, o conhecido cardiologista Manuel Carrageta ajuda a explicar o que aconteceu.
Médico tinha alertado que todos os sintomas do político apontavam para uma condição de natureza cardíaca. Já no Hospital de Setúbal, líder do Chega será sujeito a uma cirurgia desta natureza.
Profissional, conhecido por ter sido um dos heróis da pandemia, explica porque é que é altamente improvável que o líder do Chega tenha fingido doença súbita como já o acusam nas redes sociais.