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O adeus de todos os perdões. Na hora da morte, Teresa Caeiro faz renascer CDS, junta amigos, antigos amores e une políticos e influentes na despedida da redenção

O adeus de todos os perdões. Na hora da morte, Teresa Caeiro faz renascer CDS, junta amigos, antigos amores e une políticos e influentes na despedida da redenção

Antiga deputada partiu aos 56 anos na sua fase mais vulnerável, levantando questões sobre saúde mental e fragilidade. Nas cerimónias fúnebres, que aconteceram esta quinta-feira, dia 21, muitos foram os que se uniram num abraço coletivo para celebrar 'Tegui', uma mulher que deixou marca, e de alguma forma chorarem por não terem conseguido evitar a tragédia. O filho era o rosto da dor e foi confortado por um mundo inteiro da política, que mostrou que o percurso de Teresa Caeiro não será esquecido, que era eclético e universal. No CDS, de onde partiu desencantada, não houve lugar para mágoas, só para a uma renovada união...
O apagão da segurança

O apagão da segurança

Diga-se, desde já, que não existem grandes flutuações no que respeita ao crime participado às autoridades, motivo, que só por si, despedaça o histrionismo com que se ouviram os nossos dirigentes políticos. Na verdade, como dizia um velho mestre, quem não sabe, teoriza.
Aplausos para a SIC

Aplausos para a SIC

Abril é um mês difícil para as generalistas: a existência de debates entre políticos vai tornar mais difícil reagir a qualquer contrariedade. Resultado: apesar de todas as dificuldades financeiras, a SIC pode estar a operar o milagre de voltar a liderar a televisão generalista em Portugal.
Os segredos de Marques Mendes, o falso certinho que goza com a sua própria estatura e assume não ter visto os filhos crescer: "A minha mulher foi mãe, pai e mais sei lá o quê"

Os segredos de Marques Mendes, o falso certinho que goza com a sua própria estatura e assume não ter visto os filhos crescer: "A minha mulher foi mãe, pai e mais sei lá o quê"

Esteve dez anos no Governo de Cavaco Silva onde era visto como um 'Yes, minister', numa imagem que assume não corresponder à verdade. Na altura, tinha fama de chegar atrasado aos compromissos e abandonava reuniões para matar o vício do tabaco que o levava a fumar três maços por dia. Hoje, o novo candidato à Presidência da República, um noctívago assumido como Marcelo, admite ter-se corrigido e, aos 67 anos, diz-se pronto para chegar a Belém.

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