Ana Anes, filha do criminologista e principal suspeita do ataque, confessou tudo nas redes sociais numa série de declarações bizarras e sem nexo, que parecem demonstrar perturbações do foro mental.
Começou por ser um dos maiores críticos de Trump, mas rapidamente enevoou a memória para se tornar no seu braço direito. De origens humildes, tornou-se conhecido por escrever um livro em que conta como escapou a uma vida de miséria e sempre sonhou com a fama, que obtém agora, defendendo o presidente até às últimas consequências.
E a apoteose foi o minuto de silêncio em memória do bombeiro morto no atentado contra Trump, com o fato e o capacete no palco, beijados em direto pelo candidato. Na América, tudo é um espetáculo. Porque razão a política não o seria também?
As revelações chocantes do FBI levaram a cuidados redobrados por parte do príncipe e da norte-americana, que pagam a uma equipa de segurança nos EUA do seu próprio bolso.
A princesa de Gales Kate Middleton era figura pública de interesse do homem que tentou assassinar Donald Trump. O FBI diz que Crooks fez pesquisas sobre a futura rainha.
O dono da Tesla e da rede social X, Elon Musk, apelou ao voto no candidato republicano e revelou os seus planos de doação, meses depois de ter dito que não ia doar dinheiro a nenhum candidato.