Em 2016 a jovem ficou conhecida dos portugueses por precisar de um transplante pulmonar para sobreviver. Tinha na altura 20 anos e apenas 14% da função respiratória.
Infelizmente basta ligar a televisão ou ler as manchetes dos principais jornais e meios de comunicação online para perceber que as festas ilegais continuam a acontecer de norte a sul do país; que os convívios multinucleares são cada vez mais encarados como autênticas festas de desconfinamento, que o sol, o calor e o mar estão a toldar os sentidos conduzindo-nos para o precipício.