Há oito anos, a história de Marta, de 19 anos, gerava uma onda de comoção, com a jovem a depender de uma botija de oxigénio para viver, e com apenas 14% da função respiratória. Um tratamento experimental devolveu-lhe a normal juventude, cresceu profissionalmente, casou-se, até que este ano um duro diagnóstico a voltou a colocar à prova. "De uma consulta para a outra, 'cancro' deixou de ser só uma palavra. Passou a ser uma possibilidade em forma de bola de ténis", escreveu, revelando que, em breve, irá enfrentar a cirurgia.
Em 2016 a jovem ficou conhecida dos portugueses por precisar de um transplante pulmonar para sobreviver. Tinha na altura 20 anos e apenas 14% da função respiratória.
Infelizmente basta ligar a televisão ou ler as manchetes dos principais jornais e meios de comunicação online para perceber que as festas ilegais continuam a acontecer de norte a sul do país; que os convívios multinucleares são cada vez mais encarados como autênticas festas de desconfinamento, que o sol, o calor e o mar estão a toldar os sentidos conduzindo-nos para o precipício.