O verão triste de Maria Cerqueira Gomes e sem esperança para um final feliz de reconciliação com Cayetano Rivera
O tempo adensou o fosso que separava a apresentadora do toureiro espanhol e resta a Maria seguir em frente após a rutura.Quando o namoro com Cayetano Rivera terminou, em maio, pairava ainda no ar que este poderia não ser um desfecho definitivo para a história de amor entre Maria Cerqueira Gomes e o toureiro, de 48 anos de idade, que não tinham posto fim à união devido a terceiras pessoas envolvidas nem polémicas de maior, mas simplesmente pelo peso de viverem uma relação em que a distância ditava a toada.
O sonho de um final feliz não deixou de estar presente ao longo dos últimos meses, por isso, mas à medida que o tempo passa este parece ser um cenário cada vez mais posto de parte, uma vez que nada indica qualquer proximidade entre os dois, pelo contrário.
As vidas de ambos mostram que seguiram em frente. O matador espanhol tem desfrutado mais da companhia do filho mais novo, enquanto aproveita para férias nas baleares, e não se livrou de uma polémica, tendo sido acusado de altercações com empregados de um restaurante em Madrid, tendo sido mesmo detido pelas autoridades. Um episódio que mostrou pelo menos duas coisas: primeiro que Cayetano Rivera poderá andar um pouco de cabeça perdida depois da separação e segundo que nesta fase mantém uma relação próxima com a ex-mulher, Eva Gonzalez, que viria a público defender o pai do filho.
Enquanto isso, Maria vive basicamente entre dois mundos: os filhos e o trabalho a que agora regressa na TVI. Os primeiros meses foram especialmente dolorosos porque a apresentadora estava, de repente, com a agenda em branco, sem projetos e com tempo de sobra para pensar no que correu mal neste amor, que lhe devolvia a esperança de construir uma nova família, aos 42 anos. Foram meses de reflexão em que foi notório que a apresentadora perdia também algum do seu brilho e sorriso sempre pronto, que são a sua imagem de marca.
Uma imagem mais cabisbaixa que vemos também no seu habitual descanso no Algarve com o filho. Apesar de se esforçar por sorrir e mostrar que está bem, a verdade é que estes são tempos mais mornos, em que Maria se reergue depois da desilusão acerca de um amor em que depositava esperanças e, no fundo, via algum futuro. Apesar das tentativas de o casal em encontrar soluções para colmatar a distância e um ponto intermédio entre Porto e Sevilha, em que pusessem refazer a sua vida, tal nunca foi possível com o amor a ficar hipotecado.
No entanto, Maria mune-se da sua melhor arma, aquela que sempre usou nas alturas mais complicadas da sua vida e que é o espírito positivo e a certeza de que se as coisas aconteceram assim foi por algum motivo. Foi essa a postura que usou quando foi afastada do programa da manhã da TVI depois de ter sido chamada para substituir Cristina Ferreira e também quando a união com o pai do filho mais novo, António Miguel Cardoso, ruiu.
Numa altura delicada, as férias com o filho funcionam como um bálsamo reparador para a nortenha, que segue em frente após a dolorosa separação.