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Diana: a única que pode acabar com a guerra entre William e Harry, mesmo após a sua morte

Numa altura em que se assinalam 28 anos desde a partida da princesa do povo, especialistas acreditam que irmãos poderão enterrar o machado de guerra por causa da mãe, a quem seria insuportável vê-los de costas voltadas.
22 de agosto de 2025 às 09:15
Diana, William e Harry: reconciliação em memória da princesa
Diana, William e Harry: reconciliação em memória da princesa

Agosto é um mês doloroso para a família real britânica, em especial para William e Harry, que perderiam a mãe na juventude e passariam os anos seguintes a tentar lidar com o luto ao mesmo tempo que suportavam a avalanche mediática. No próximo dia 31, assinalam-se os 28 anos desde a morte da princesa Diana, num túnel em Paris, enquanto era perseguida por paparazzi, num acontecimento malogrado que, por mais anos que passem, nunca se afastará da memória dos irmãos. Até porque a mãe está bem presente nos mais pequenos gestos do dia a dia. 

Segundo a historiadora britânica Amanda Foreman revelou esta semana à revista 'People', Harry e William respiram Diana, educam os filhos segundo os padrões de que a mãe se orgulharia e o legado da princesa é mesmo o único que poderá colocar fim à guerra dos irmãos, que cortaram relações por causa de Meghan Markle e mostram-se cada vez mais distantes, não havendo paz à vista para duas das figuras mais acarinhadas pelos ingleses.

Os mais próximos já tentaram de tudo: Kate Middleton já usou a sua influência para amolecer o coração dos dois, o rei Carlos III já tentou apaziguar a tensão, mas quem poderia ser efetivamente capaz de pôr fim às divergências já cá não está. Da rainha Isabel II, que conseguia unir tantas vezes a família com o seu pulso firme, a Diana cujo coração bondoso tinha um grande ascendentes sobre os filhos. No entanto, especialistas em realeza ouvidos pela revista 'People' não têm dúvidas ao afirmar que a memória de Diana poderá pesar, a determinada altura, em William e Harry, nomeadamente em sentirem que a zanga entre os dois provocaria uma dor insuportável à mãe, se fosse viva.

MEGHAN IMPEDE PAZES

Mais de cinco anos depois de ter deixado o Reino Unido ao lado de Meghan Markle em clima de guerra aberta com a família real britânica, o arrependimento de Harry é visível nos mais pequenos gestos e detalhes. Ao longo dos últimos meses, o príncipe mostrou-se disposto a dar o braço a torcer nas quezílias familiares e tem levado a cabo a verdadeiras cimeiras de paz

"Harry até pode tentar, e conseguir, resolver as coisas com o pai, mas enquanto não houver uma conversa a sério com William, enquanto eles não resolverem os problemas, nada de efetivo vai acontecer. Para ele voltar a ter o apoio da família, o irmão é a peça chave e a única solução para acabar com a guerra", diz fonte à imprensa britânica.

Ainda segundo a mesma fonte, o principal problema reside, de facto, em William, uma vez que o príncipe - herdeiro ao trono de Inglaterra - perdeu em definitivo a confiança no irmão e sente que ao dar-lhe uma oportunidade, poderá colocar em perigo outros valores e ideais que defende e prejudicar, inclusivamente, a Coroa.

De acordo com a fonte, tudo seria naturalmente mais fácil se não existisse Meghan Markle na equação, uma vez que todos consideram que a duquesa tem uma influência nociva em Harry e que grande parte destas questões não estariam a ser colocadas se o príncipe não tive a sua vida ligada à da americana.

"Ninguém na família confia em Meghan, e enquanto ela estiver na vida de Harry há uma desconfiança sempre presente, que não permitirá que as coisas sejam totalmente sanadas", explica uma fonte, acrescentando que há muito que a confiança foi perdida de uma forma irreversível.


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