
Mais de 25 anos após a morte, a obra de David Mourão Ferreira continua bem viva e, com o objetivo de manter na atualidade a obra do conhecido poeta, o Centro Cultural de Cascais vai ser palco, esta quinta-feira, dia 9 de novembro, a partir das 18h00, da apresentação de um livro dedicado ao escritor, uma das individualidades que surge no cerne da Cátedra Cascais Interartes. O livro foi escrito a partir de uma secção da revista electrónica da Cátedra, sob a coordenação de Pere Ferré. Os colaboradores eleitos são figuras destacadas da Academia Portuguesa que tiveram a oportunidade de privar com David Mourão Ferreira, sendo que o livro conta com a participação de nomes como Álvaro Manuel Machado, Arnaldo Saraiva, Fátima Freitas Morna, Gustavo Robim, Daniel-Henri Pageaux e Maria de Fátima Marinho.
O livro foi escrito a partir de uma secção da revista electrónica da Cátedra, sob a coordenação de Pere Ferré. Os colaboradores eleitos são figuras destacadas da Academia Portuguesa que tiveram a oportunidade de privar com David Mourão Ferreira, sendo que o livro conta com a participação de nomes como Álvaro Manuel Machado, Arnaldo Saraiva, Fátima Freitas Morna, Gustavo Robim, Daniel-Henri Pageaux e Maria de Fátima Marinho.
Esta quinta-feira, será levantado a ponta do véu sobre o que podemos encontrar neste livro de apologia ao poeta, numa cerimónia aberta ao público que contará com uma intervenção do professor Daniel-Henri Pageaux e será presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. Presente estará também o Presidente da Fundação Dom Luís I, professor Salvato Telles de Menezes. David Mourão Ferreira é c
Esta quinta-feira, será levantado a ponta do véu sobre o que podemos encontrar neste livro de apologia ao poeta, numa cerimónia aberta ao público que contará com uma intervenção do professor Daniel-Henri Pageaux e será presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. Presente estará também o Presidente da Fundação Dom Luís I, professor Salvato Telles de Menezes.
No governo, desempenhou o cargo de Secretário de Estado da Cultura na década de 70. Morreu em junho de 1966, aos 69 anos.